(clique cima da imagem para ampliar)É por isso que há tanta gente infeliz em Portugal e em todo o Mundo!
Desde que me conheço que ouço dizer que o dinheiro não traz felicidade. É por isso que vejo tantos Portugueses infelizes. E tudo por causa do dinheiro, ou da falta dele. Uns por o terem são uns gananciosos que querem sempre mais e mais. Outros são avarentos e não gastam um cêntimo mal gasto.
Em compensação há outros que por causam dele são uns valdevinos, gastam tudo o que têm. Outros uns inúteis por não o procurarem, acabam sendo uns parasitas da sociedade. Outros ainda sabem-no guardar com moderação mas por não o saberem gastar, em devido tempo, são uns idiotas perante a sociedade por não saberem gozar a vida.
O dinheiro acaba assim por não ser o garante da felicidade, mas a falta dele gera todavia ainda mais infelicidade. Se não fosse assim como é que o mundo avançava se não fosse a constante procura da riqueza um objectivo da maioria. No tempo do romantismo uma cabana e o amor era o suficiente para haver felicidade, mas mais tarde ou mais cedo acabavam por verificar o logro em que caíram.
Por isso a partilha da riqueza sempre foi um dos temas apaixonantes da nossa sociedade em que os políticos sempre se debaterem. Para uns há que tirar aos ricos para que haja menos pobres. Para outros há que fazer os pobres ricos e não empobrecer os ricos. Por nunca até hoje se entenderem é que não há sociedades perfeitas.
A felicidade não está portanto de ter ou não ter muito dinheiro. A felicidade está no prazer que retiramos das nossas acções perante os outros. A mesma está na cabeça de cada um. Uns podem ser felizes com o pouco que têm. Outros continuam a ser infelizes com o muito que têm. Sem nenhum dinheiro é que ninguém é feliz.
Desde que me conheço que ouço dizer que o dinheiro não traz felicidade. É por isso que vejo tantos Portugueses infelizes. E tudo por causa do dinheiro, ou da falta dele. Uns por o terem são uns gananciosos que querem sempre mais e mais. Outros são avarentos e não gastam um cêntimo mal gasto.
Em compensação há outros que por causam dele são uns valdevinos, gastam tudo o que têm. Outros uns inúteis por não o procurarem, acabam sendo uns parasitas da sociedade. Outros ainda sabem-no guardar com moderação mas por não o saberem gastar, em devido tempo, são uns idiotas perante a sociedade por não saberem gozar a vida.
O dinheiro acaba assim por não ser o garante da felicidade, mas a falta dele gera todavia ainda mais infelicidade. Se não fosse assim como é que o mundo avançava se não fosse a constante procura da riqueza um objectivo da maioria. No tempo do romantismo uma cabana e o amor era o suficiente para haver felicidade, mas mais tarde ou mais cedo acabavam por verificar o logro em que caíram.
Por isso a partilha da riqueza sempre foi um dos temas apaixonantes da nossa sociedade em que os políticos sempre se debaterem. Para uns há que tirar aos ricos para que haja menos pobres. Para outros há que fazer os pobres ricos e não empobrecer os ricos. Por nunca até hoje se entenderem é que não há sociedades perfeitas.
A felicidade não está portanto de ter ou não ter muito dinheiro. A felicidade está no prazer que retiramos das nossas acções perante os outros. A mesma está na cabeça de cada um. Uns podem ser felizes com o pouco que têm. Outros continuam a ser infelizes com o muito que têm. Sem nenhum dinheiro é que ninguém é feliz.
1 comentário:
Alguém sabe onde posso encontrar esta escravizada criança? É desumano deixar uma criança em crescimento transportar cargas pesadas, deforma a coluna!
Schnauser
Enviar um comentário