
Na década de sessenta, era assim que a população de Monchique acorria à chegada da carrinha com a biblioteca, que estacionava no Largo da Misericórdia, para distribuir e recolher os livros a uma população ávida de cultura.
Em todo o País a Fundação Calouste Gulbenkian, lançou um serviço de bibliotecas itinerantes em 1958, tendo sido a partir dessa data, a única fonte de cultura para milhares de Portugueses, durante o Estado Novo. A mesma constituiu um sucesso até à década de 80.
Só após o 25 de Abril, os governos começaram a investir na construção de bibliotecas fixas. Em Monchique a biblioteca funcionou no segundo piso da Câmara Municipal de Monchique. Só no início do ano de 2004 foi inaugurada uma nova biblioteca com o nome de António da Silva Carriço, em homenagem ao seu funcionário de sempre, na Calçada de Santo António, passando para as autarquias os projectos mais importantes em termos de bibliotecas públicas.
Em todo o País a Fundação Calouste Gulbenkian, lançou um serviço de bibliotecas itinerantes em 1958, tendo sido a partir dessa data, a única fonte de cultura para milhares de Portugueses, durante o Estado Novo. A mesma constituiu um sucesso até à década de 80.
Só após o 25 de Abril, os governos começaram a investir na construção de bibliotecas fixas. Em Monchique a biblioteca funcionou no segundo piso da Câmara Municipal de Monchique. Só no início do ano de 2004 foi inaugurada uma nova biblioteca com o nome de António da Silva Carriço, em homenagem ao seu funcionário de sempre, na Calçada de Santo António, passando para as autarquias os projectos mais importantes em termos de bibliotecas públicas.
Sem comentários:
Enviar um comentário