(clique em cima da foto para ampliar)Voltarei!
Desejo, igualmente, umas boas férias para todos!
Desejo, igualmente, umas boas férias para todos!
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Há 12 anos
19/07/07
IGREJA MATRIZ DE PORTIMÃO!
Clique em cima da foto para ampliarIGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO!
A Igreja Matriz foi fundada no ano de 1476, por Gonçalo Vaz de Castello. Tem 27,30 m de comprimento e 17,60 m de largura. Edifício exemplar do tardo-gótico português!
A Igreja Matriz foi fundada no ano de 1476, por Gonçalo Vaz de Castello. Tem 27,30 m de comprimento e 17,60 m de largura. Edifício exemplar do tardo-gótico português!
A MINHA PRIMEIRA IDA À ESCOLA!
(clique em cima da foto para ampliar)Foi aqui, e com este mesmo cenário, que pela primeira vez, fui à escola de S. Pedro!
Ainda me lembro como se fosse hoje. A minha mãe acompanhou-me nesta minha primeira incursão mais importante da minha vida de estudante. Fomos a pé, a escola ficava distante, no outro extremo da Vila e era bem longe da minha habitação. Havia uma outra escola, mais próxima, a de S. Roque, mas nesse tempo ninguém questionava ninguém. Era mais uma preocupação de uma mãe, sempre zelosa e preocupada com os problemas do seu filho, saber que o mesmo tinha que fazer esse percurso a pé tantas vezes ao longo do ano.
Os Invernos eram nessa altura rigorosos. Não havia meios de transporte escolares, como há hoje, e os automóveis eram um luxo só reservado aos mais abastados. As cantinas escolares onde, hoje, os alunos almoçam não chegava sequer a estar no nosso horizonte, nem sequer em forma de miragem, porque ninguém imaginava que um dia, tal, pudesse acontecer. A pobreza nessa época era muita.
Chegados à escola já havia mais companheiros da mesma aventura à espera. Éramos todos rapazes. As raparigas tal como nós, ficavam todas juntas, noutra sala. Mas o que mais me chamou a atenção era a quantidade de futuros colegas muito mais velhos do que eu, e alguns bem matulões, com sinais de puberdade estampada no rosto. A expectativa era grande para conhecer a senhora professora que na minha imaginação pensava ir ali encontrar, como sendo uma senhora de meia-idade já com cabelos brancos com ar severo, impondo com o seu aspecto toda a sua autoridade e respeito.
Lá estávamos, nós, no pátio da escola em crescente expectativa, esperando ver a senhora professora chegar a qualquer momento. Mas surpresa das surpresas, isso não aconteceu, simplesmente a porta da escola, sem que ninguém se apercebesse, abriu-se, lentamente, e apareceu na penumbra um vulto de uma jovem ainda de tenra idade que mais parecia uma, nossa, irmã mais velha. A dúvida instalou-se no meu espírito: seria aquela menina a senhora professora? Aí confesso tive pena dela, com essa hipótese. Como iria ela dominar toda aquela “malta” se fosse de facto a senhora professora? Depois das apresentações e despedidas das nossas mães, a porta fechou-se.
A resposta às minhas dúvidas, e incertezas, fiquei a conhecê-la já dentro da sala, conjuntamente com os matulões. Era, efectivamente, a senhora professora que iria dar aulas, mistas, com a primeira e a quarta classe, onde os alunos da quarta, a grande maioria, já eram repetentes depois de terem perdido um, ou mais anos. Tinha chegado o momento da verdade, onde os meus receios ficaram dissipados e bem patenteados, ali, naquele momento em frente de uma jovem de corpo franzino, com a introdução que acabara de fazer.
Ninguém poderia imaginar que estava ali uma grande mulher, a primeira aula foi a prova sintomática que a senhora professora não estava ali para brincar em serviço. A disciplina começou logo nesse primeiro dia, e iria manter-se durante todo o ano lectivo.
É certo que a mesma tinha à disposição “argumentos” que hoje estão vedados a todos os professores. Os vários tipos de réguas, e a maior e a menor dimensão dos ponteiros eram os instrumentos que lhe foram facultados por um regime, mesmo, à socapa, que não se inibia de impor a sua lei, nem que fosse necessário utilizar a violência.
A sua personalidade era tão forte e os argumentos que utilizava deixavam sem margem para dúvidas, cair por terra qualquer veleidade, por mais ténue que fosse, por parte dos alunos para poderem ter êxito, nas suas tentativas destabilizadoras, mesmo os mais rebeldes.
Ninguém ficou diminuído fisicamente por isso. Foi a melhor professora que tive, a mais rigorosa e disciplinadora que conheci, durante os meus tempos de estudante, onde todos éramos obrigados a aprender. Recordo com saudades esses tempos. Ainda hoje a senhora professora, natural de Monchique, mas vivendo fora do concelho, não se esqueceu de mim, e sempre que nos avistamos, é sempre um prazer, renovado, cumprimentar-mo-nos.
18/07/07
MONCHIQUE ANTIGAMENTE!
(clique em cima da foto para ampliar)É bom recordar, para não esquecer o passado, sabendo acreditar no futuro!
AS CALDAS DE MONCHIQUE NO PASSADO!
Clique em cima das fotos para ampliar)Fotos bem antigas para quem gosta de recordar!
17/07/07
O ALTO DA FOIA E O SEU NOVO VISUAL!
(clique em cima da foto para ampliar)Estão já em fase de acabamento a beneficiação, remodelação da iluminação pública da Foia e arranjos exteriores da Infra-Estrutura Turística-Monchique.
A NOVA MAIORIA JÁ ESTÁ A FUNCIONAR!
Reunião ordinária (pública) no dia 17-07-2007
Todas as propostas levadas, hoje, a sessão de Câmara, foram aprovadas pela Câmara, propostas pelo P.SD. e aprovadas com os votos dos seus vereadores José Armando e Rui Andrez e do Vereador Carlos Henrique.
Foi à sessão somente duas propostas, uma sob a construção do Matadouro Municipal, sendo aprovada por unanimidade. A segunda, e a mais polémica, sobre alienação de bens do município. Esta segunda proposta foi aprovada, por maioria, com os votos do P.S.D e do Vereador Carlos Henrique e os votos contra do P.S.
Nesta última proposta constava numa parte do texto o seguinte: «Face ao exposto e pelas razões apontadas, vêm os signatários propor à Câmara Municipal que se digne notificar a direcção do J.D.M (Juventude Desportiva Monchiquense) para que no prazo de 30 dias, proceda ao envio, para os serviços de Tesouraria da Câmara Municipal de Monchique do valor correspondente à venda da cortiça.
Deseja-se assim com esta, última, proposta que o assunto seja, de vez, encerrado!
QUINTA DA VILA ACTUALMENTE!
(clique em cima da foto para ampliar)Veja a diferença que sofreu durante estes últimos anos.
QUINTA DA VILA!
(clique em cima da foto para ampliar)Como era antigamente, antes de a mesma ser comprada pela Autarquia!
RUAS DE MONCHIQUE!
(clique em cima das fotos para ampliar)Rua das Cavalgas e Rua da Estalagem Velha, na parte antiga da Vila!
16/07/07
CALDAS DE MONCHIQUE!
(clique em cima das fotos para ampliar)Num tempo que, há muito, já passou a fazer parte da história, assim como a sua janela da saudade!
15/07/07
VIVER,AQUI, EM MONCHIQUE!
(clique em cima da foto para ampliar)É UM PRIVILÉGIO, SÓ, PARA ALGUNS!
E também sinónimo de qualidade. Aqui encontra-se a verdadeira qualidade de vida, respira-se ar puro, bebe-se boa água, e qualquer tipo de poluição, simplesmente, não existe e onde a paz e o sossego é uma constante.
E também sinónimo de qualidade. Aqui encontra-se a verdadeira qualidade de vida, respira-se ar puro, bebe-se boa água, e qualquer tipo de poluição, simplesmente, não existe e onde a paz e o sossego é uma constante.
O GRANDIOSO SOBREIRO CONTINUA A RESISTIR!
(clique em cima da foto para ampliar)Está localizado no Barranco dos Pisões, próximo do plátano, também centenário no mesmo barranco dos pisões.
O grande incêndio de Setembro de 2003 que devastou Monchique queimou-o. Agora em 2007 veja a diferença da última foto obtida no dia 10 de Abril de 2007, em comparação com esta tirada em 13 de Julho de 2007, a qual apresenta este novo aspecto. É uma árvore de interesse público classificada em Maio de 2002.
O grande incêndio de Setembro de 2003 que devastou Monchique queimou-o. Agora em 2007 veja a diferença da última foto obtida no dia 10 de Abril de 2007, em comparação com esta tirada em 13 de Julho de 2007, a qual apresenta este novo aspecto. É uma árvore de interesse público classificada em Maio de 2002.
SARAMAGO NÃO É PROFETA MAS TEM VISÕES!
O Prémio Nobel da Literatura, defende numa entrevista ao D.N a integração de Portugal em Espanha onde deveria tornar-se mais uma província Espanhola. E vai mais longe ao dizer que para não ferir a susceptibilidade dos Portugueses também a Espanha deveria mudar de nome e passaria a chamar-se Ibéria.
José de Sousa Saramago reside há 14 anos na ilha espanhola de Lanzarote, onde chegou à conclusão: «Não deixaríamos de falar português, não deixaríamos de escrever na nossa língua e certamente com dez milhões de habitantes teríamos tudo a ganhar em desenvolvimento nesse tipo de aproximação e de integração territorial, administrativa e estrutural».
Só nos faltava mais esta, tentar criar-se uma corrente de opinião para nos convencer a fazer parte duma Espanha mais desenvolvida, e mais produtiva. Portugal seria então mais uma província espanhola, a juntar à Andaluzia, a Catalunha, o País Basco, a Galiza e Castilla la Mancha.
E o que ganharia o povo Português, com tanta fartura, perdendo a Independência?
Nós já fomos pobres, e até mais ricos que os espanhóis e nunca lhes ouvimos dizer que queriam ser portugueses? Porquê agora esta corrente de opinião?
Esta hipótese até me dá vontade de rir, porque a grande maioria de todos nós, temos orgulho de ser portugueses, e por muito mal que estejamos nunca…mas mesmo nunca, aceitaríamos, pacificamente, fazer de novo parte de Espanha.
De resto num mundo global em que vivemos todos os Países têm problemas, uns mais do que outros, e os Espanhóis também não fogem a essa regra.
Se ele é tão feliz em Espanha e eu até acredito que sim, tem uma mulher muito mais nova que ele, e está assim tão feliz, mas afinal não consegue estar totalmente realizado. Porque será que o seu pensamento está sempre em Portugal? Se calhar é por ter problemas com o fisco espanhol que não brinca em serviço, e para isso já se sente novamente português de alma e coração.
José Saramago é um patriota, quer mesmo pagar todos os seus impostos em Portugal. Até a fundação José Saramago terá sede em Lisboa. Quem é que pode, assim, acusá-lo de falta de patriotismo?
Nós, os Portugueses não precisamos de nenhuma integração o que nós precisamos é de começar verdadeiramente a trabalhar. Porque a única razão para não o fazermos, é perdermos a confiança e a descrença em nós próprios.
O ALGARVE E OS SEUS INTÉRPRETES!
(clique em cima da foto para ampliar)Os Estrangeiros portam-se como se estivessem em casa, aqui, junto à Mó em Portimão.
Portugal é um País que sabe receber bem quem nos visita. O Algarve é uma região de turismo por excelência. Todos são estrangeiros, uns estão de férias, e outro está trabalhando, tentando convencê-los a visitar os locais comerciais, dos quais faz publicidade, com um impresso na mão, totalmente escrito em inglês. A língua portuguesa, pelos vistos, só atrapalha e é prescindível. De português somente resta, ainda, o nome das localidades. Os nossos governantes orgulham-se do nosso turismo e da sua estratégica para o mesmo. Clique aqui para saber mais!
Portugal é um País que sabe receber bem quem nos visita. O Algarve é uma região de turismo por excelência. Todos são estrangeiros, uns estão de férias, e outro está trabalhando, tentando convencê-los a visitar os locais comerciais, dos quais faz publicidade, com um impresso na mão, totalmente escrito em inglês. A língua portuguesa, pelos vistos, só atrapalha e é prescindível. De português somente resta, ainda, o nome das localidades. Os nossos governantes orgulham-se do nosso turismo e da sua estratégica para o mesmo. Clique aqui para saber mais!
14/07/07
O PASSEIO DA CHUVA NA ALAMEDA!
(clique em cima da foto para ampliar)Em frente ao majestoso edifício da Igreja e Colégio de Portimão!
HELICÓPTERO DA PROTECÇÃO CIVIL!
(clique em cima da foto para ampliar)Estacionado no heliporto, junto ao sítio do descansa pernas, em Monchique durante a época de incêndios, afim de combater os mesmos.
A FOIA E A SUA BELEZA ETERNA!
(clique em cima da foto para ampliar)Depois de estarmos lá bem no alto, o local mais elevado do Algarve a 902 m de altitude, em direcção à cruz da foia a distância é curta!
AS CEGONHAS, A NATUREZA, E A PAISAGEM!
(clique em cima da foto para ampliar)
Hoje, já tarde, na estrada, Monchique – Portimão, vi ao olhar para a minha esquerda, várias cegonhas empoleiradas. As mesmas depois de parar relativamente perto, continuaram imóveis, como se o intruso não as incomodasse. Constatei que as cegonhas são extraordinárias equilibristas.
Deviam ser todas da mesma família. A mamã cegonha devia estar no ninho com alguns filhotes. O papá cegonha devia estar a curta distância a fazer de sentinela. Outra cegonha poderia ser algum filho mais aventureiro, mostrando como é eximia a fazer equilibrismo. Outra já se encontrava a voar.
Depois, de repente, levantaram voo, como se o intruso se tornasse um potencial inimigo. Afinal uma máquina fotográfica também serve para assustar.
Deviam ser todas da mesma família. A mamã cegonha devia estar no ninho com alguns filhotes. O papá cegonha devia estar a curta distância a fazer de sentinela. Outra cegonha poderia ser algum filho mais aventureiro, mostrando como é eximia a fazer equilibrismo. Outra já se encontrava a voar.
Depois, de repente, levantaram voo, como se o intruso se tornasse um potencial inimigo. Afinal uma máquina fotográfica também serve para assustar.
12/07/07
A MESMA PRAÇA MANUEL TEIXEIRA GOMES!
(clique em cima da foto para ampliar)Tem actualmente este cenário!
PORTIMÃO JÁ TEVE UM CORETO!
(clique em cima da foto para ampliar)
Era este o seu aspecto, onde estava instalado, na Praça Manuel Teixeira Gomes!
Os coretos eram pontos de encontro e onde os amigos se reuniam para conversar. Por isso, também, eram mal vistos pelo regime do passado e, como castigo, alguns foram demolidos. Houve um tempo em que todas as cidades, vilas e aldeias tinham bandas filarmónicas, as quais normalmente faziam parte de associações culturais e recreativas, algumas até eram de organismos oficiais e era aí, nos coretos, que se exibiam.
Como seria bom em tempos de férias e de calor se pudéssemos reviver, vendo novamente as bandas a actuar, ou outros grupos musicais, era uma forma de dar, novamente, força à cultura que os nossos antepassados tanto orgulho tinham e que teve o seu apogeu na primeira metade do século XX, em que todas as localidades tinham bandas.
Os coretos tornaram-se inúteis porque, nos tempos modernos, foram mal aproveitados, mas ainda há casos que foram devidamente cuidados, e utilizados, e que hoje são o orgulho de muitas comunidades. São até dos equipamentos urbanos mais curiosos e bonitos, devido a uma arquitectura muito melhor do que a actual. Clique aqui para ver alguns desses coretos, e matar saudades.
Era este o seu aspecto, onde estava instalado, na Praça Manuel Teixeira Gomes!
Os coretos eram pontos de encontro e onde os amigos se reuniam para conversar. Por isso, também, eram mal vistos pelo regime do passado e, como castigo, alguns foram demolidos. Houve um tempo em que todas as cidades, vilas e aldeias tinham bandas filarmónicas, as quais normalmente faziam parte de associações culturais e recreativas, algumas até eram de organismos oficiais e era aí, nos coretos, que se exibiam.
Como seria bom em tempos de férias e de calor se pudéssemos reviver, vendo novamente as bandas a actuar, ou outros grupos musicais, era uma forma de dar, novamente, força à cultura que os nossos antepassados tanto orgulho tinham e que teve o seu apogeu na primeira metade do século XX, em que todas as localidades tinham bandas.
Os coretos tornaram-se inúteis porque, nos tempos modernos, foram mal aproveitados, mas ainda há casos que foram devidamente cuidados, e utilizados, e que hoje são o orgulho de muitas comunidades. São até dos equipamentos urbanos mais curiosos e bonitos, devido a uma arquitectura muito melhor do que a actual. Clique aqui para ver alguns desses coretos, e matar saudades.
CRÓNICA DO ESCRITOR JOSÉ ALBERTO QUARESMA!
(clique em cima para ampliar)Hoje no correio da manhã, dia 12 de Julho de 2007, com o título: “Quintas do Algarve”.
10/07/07
O MESMO LARGO ACTUALMENTE!
(clique em cima da foto para ampliar)A diferença é bem notória em todos os aspectos, já não se avista a torre da igreja em toda a sua plenitude!
O LARGO DOS CHORÕES EM 1968!
(clique em cima da foto para ampliar)Aproxima-se a camioneta do Castelo & Caçorino, ao final da viagem, em dia de procissão na Vila de Monchique. Vendo-se ao fundo, à direita, a famosa e centenária Nogueira, que foi "assassinada"em nome de outros interesses.
A PEDRA MOIRINHA!
(clique em cima da foto para ampliar)Como ela está no local agora denominado Pedra Mourinha!
A HISTÓRIA DA PEDRA MOIRINHA!
Contada no livro de MANUEL BENTES
O mesmo começa assim…
O PROBLEMA DA PEDRA MOIRINHA
Em 1961, o nosso amigo Dr. Rebelo da Silva chamou-nos a atenção para uma curiosidade do concelho de Portimão, oferecendo-nos uma fotografia da Pedra Moirinha.
A Pedra Moirinha deu o nome à região onde se encontra, a poente da cidade de Portimão e logo a sul da colina da Boa Vista.
É um grande bloco rochoso que mal aflora no terreno argiloso onde se encontra mergulhado. Um velho caminho escavado no solo e que passa rente deixa a descoberto uma das suas faces. Apresenta superfícies lisas de cor cinzento escuro e os cantos e arestas muito arredondadas. É uma rocha cristalina que já se verificou ser igual à foiaite do alto da serra de Monchique e calcula-se que o seu peso seja superior a vinte toneladas.
Já que a sua proveniência não sofre dúvidas, o problema posto pela presença da Pedra Moirinha numa zona de calcários, é o de saber qual o mecanismo que deslocou aquele bloco da Fóia para o local onde se encontra actualmente.
Para aquele problema não podem admitir-se mais do que duas soluções: a acção glaciária e a acção do homem antigo.
Para a acção glaciária poderá considerar-se que a doutrina corrente que se refere à zona de distribuição do glaciarismo quartenário diz que na Península Ibérica a acção do glaciarismo não se fez sentir abaixo dos 1600 metros de altitude. Para a acção do homem não descortinamos o facto de se reconhecer que o seu peso está dentro das possibilidades do homem antigo.
Aparentemente, pelo menos, nenhuma destas soluções seria aceitável, mas como não há mais nenhuma impõe-se que uma delas contenha a verdade.
Embora conduzidos por aparências escolhemos decididamente a acção glaciária. Admitindo que esta hipótese era verdadeira, pensou-se que o glaciar não só transportou a Pedra Moirinha mas certamente também, com o seu grande poder abrasivo e de transporte, teria deixado na região outros sinais da sua acção.
Resolvemos investigar neste sentido.
Este livro é um dos raros exemplares, ainda, à venda na Loja do Gato em Monchique, onde poderá conhecer toda a sua história.
O mesmo começa assim…
O PROBLEMA DA PEDRA MOIRINHA
Em 1961, o nosso amigo Dr. Rebelo da Silva chamou-nos a atenção para uma curiosidade do concelho de Portimão, oferecendo-nos uma fotografia da Pedra Moirinha.
A Pedra Moirinha deu o nome à região onde se encontra, a poente da cidade de Portimão e logo a sul da colina da Boa Vista.
É um grande bloco rochoso que mal aflora no terreno argiloso onde se encontra mergulhado. Um velho caminho escavado no solo e que passa rente deixa a descoberto uma das suas faces. Apresenta superfícies lisas de cor cinzento escuro e os cantos e arestas muito arredondadas. É uma rocha cristalina que já se verificou ser igual à foiaite do alto da serra de Monchique e calcula-se que o seu peso seja superior a vinte toneladas.
Já que a sua proveniência não sofre dúvidas, o problema posto pela presença da Pedra Moirinha numa zona de calcários, é o de saber qual o mecanismo que deslocou aquele bloco da Fóia para o local onde se encontra actualmente.
Para aquele problema não podem admitir-se mais do que duas soluções: a acção glaciária e a acção do homem antigo.
Para a acção glaciária poderá considerar-se que a doutrina corrente que se refere à zona de distribuição do glaciarismo quartenário diz que na Península Ibérica a acção do glaciarismo não se fez sentir abaixo dos 1600 metros de altitude. Para a acção do homem não descortinamos o facto de se reconhecer que o seu peso está dentro das possibilidades do homem antigo.
Aparentemente, pelo menos, nenhuma destas soluções seria aceitável, mas como não há mais nenhuma impõe-se que uma delas contenha a verdade.
Embora conduzidos por aparências escolhemos decididamente a acção glaciária. Admitindo que esta hipótese era verdadeira, pensou-se que o glaciar não só transportou a Pedra Moirinha mas certamente também, com o seu grande poder abrasivo e de transporte, teria deixado na região outros sinais da sua acção.
Resolvemos investigar neste sentido.
Este livro é um dos raros exemplares, ainda, à venda na Loja do Gato em Monchique, onde poderá conhecer toda a sua história.
08/07/07
AGORA O MESMO LARGO 5 DE OUTUBRO!
(clique em cima da foto para ampliar)Veja as diferenças que aconteceram, após o 25 de Abril, até aos dias de hoje, depois de feitas as obras para o alargamento do mesmo!
LARGO DOS CHORÕES!
(clique em cima da foto para ampliar)No tempo em que estava, a funcionar, aí as bombas de combustível!
VISTA PARCIAL DE MONCHIQUE!
(clique em cima da foto para ampliar)Foto tirada do Largo 5 de Outubro, onde se avista ao fundo o Mirante!
JUNTA DE FREGUESIA DE MONCHIQUE!
(clique em cima da foto para ampliar)Monchique foi elevado à categoria de Vila em 16 de Janeiro de 1773, mas durante muitos anos a Junta de Freguesia não teve sede própria, era o Presidente da mesma, em cada período do seu mandato que lhe competia arranjar local para desempenhar essas funções.
Só a partir do 25 de Abril de 1974 foi possível dotar a Junta com umas instalações condignas. Foi comprado um prédio num local favorável, que depois das adaptações adequadas, ficou com as condições necessárias para desempenhar as funções para que foi adquirida.
Só a partir do 25 de Abril de 1974 foi possível dotar a Junta com umas instalações condignas. Foi comprado um prédio num local favorável, que depois das adaptações adequadas, ficou com as condições necessárias para desempenhar as funções para que foi adquirida.
EXPOSIÇÃO NA GALERIA DE SANTO ANTÓNIO!
(clique em cima da foto para ampliar)Está patente ao público de 7 a 31 de Julho, com o título: Exposição “Pedras de leitor”, no seguinte Horário de funcionamento: 2.ª a 6.ª feira -14h00 às 18h00.
Madalena Bensusan nasceu na cidade de Lisboa, Em 1964.
A sua dedicação ao livro e à leitura começou, era ainda estudante. Uma vez acabado o liceu, entregou-se de corpo e alma ao mundo das livrarias, procurando cada vez mais formação nesta área, tirando para isso um curso de livreiros promovido pela APEL. Continuou o seu trajecto livreiro, passando por grandes livrarias na cidade das 7 colinas, abraçando e desenvolvendo projectos que tinham por base a divulgação do livro e da leitura, numa tentativa contínua para que o LIVRO e a LEITURA fizessem sempre parte de cada um de nós.
Um dia, olhando para o Tejo, imaginou pequenas criaturas sobre rochas adaptando as suas formas a cada uma delas, em busca da posição ideal para a leitura. E assim nasceram as “Pedras de leitor”.
Hoje os pequenos leitores saltam para telas coloridas e, sempre com a mesma energia, procurando alcançar o seu objectivo preferido: O livro!
E a mensagem que nos trazem estes pequenos personagens é, mais uma vez:
É urgente e necessário que todos façamos uma “corrida ao livro”.
(texto da própria autora)
ESTA É UMA MOTA HARLEY DAVIDSON!
(clique em cima da foto para ampliar)Estava estacionada no largo 5 de Outubro, sem qualquer visibilidade!
Foi feita uma montagem para este local, porque não é uma mota qualquer é uma Harley Davidson!
Há muitos modelos, mas é diferente passear nesta, do que qualquer outra mota por mais impressionante que seja.
A mota sempre esteve associada ao espírito rebelde, à sensação de liberdade e ao gosto de percorrer quilómetros e quilómetros pela estrada fora, sempre associada ao gosto pela aventura.
Porque não há mesmo nada, que substitua uma harley Davidson, a rainha de todas as motas, para os grandes apreciadores e apaixonados das mesmas.
E por ser uma mota tão especial resolvi trazê-la para este lugar privilegiado, onde temos uma panorâmica da nossa “sala de visitas”: Largo 5 de Outubro.
Espero que o seu legítimo proprietário não seja incomodado por a mesma ter virtualmente estacionado num local que não lhe pertence!
07/07/07
SOBREIROS PROVOCAM CRISE, PROFUNDA, NO SEIO DA MAIORIA!
(clique em cima da foto para ampliar)Vereador Carlos Henrique apresenta proposta que defendia o envio à Juventude Desportiva Monchiquense de um veemente protesto pelas atitudes tomadas por parte da Direcção da Juventude Desportiva Monchiquense, por causa da venda da cortiça!
A proposta saiu vencedora, porque os dois vereadores da oposição votaram a favor, acabando por ser a mesma aprovada, enquanto o Presidente e Vice-presidente votando contra, acabaram por ficar em minoria.
A seguir vem já aí os desenvolvimentos: Consta, na opinião pública, que o Presidente já retirou a confiança política ao vereador Carlos Henrique que inclusive já terá entregue todas as chaves pertencentes ao seu pelouro.
Estas notícias a confirmarem-se vem no seguimento da informação que o Presidente Carlos Tuta prestou na Assembleia Municipal no dia 29-6-2007, onde proferiu que a cortiça se inseria no seu pelouro, e não tinha delegado esses poderes a ninguém, e onde também informou que um assessor iria ser contratado para a Câmara.
A confirmar-se esta informação Carlos Henrique extravasou as suas competências e provocou deliberadamente, ou não, uma crise profunda no seio do seu próprio partido, onde já se sentia no ar, um mau estar.
A retirada da confiança política tem várias implicações: a primeira é o Vereador demitir-se, a segunda é recusar a fazê-lo e passar a independente com todas as consequências políticas que isso implica.
A Câmara fica ingovernável, precisa do apoio do partido da oposição ou eventualmente com o vereador demitido o que como é óbvio não se afigura o mais provável. Se esta notícia se confirmar a crise nunca foi tão profunda, é a primeira vez que a mesma fica em minoria.
Quem passa a ter maiores poderes é o vereador que fizer de fiel da balança que neste caso tanto pode ser um da oposição, ou o vereador demitido, se entretanto passar a ser mesmo oposição, fazendo assim a maioria para aprovar as deliberações.
A promiscuidade entre política e futebol nunca deu bons resultados e aí temos o exemplo bem esclarecedor.
O cidadão comum interroga-se incrédulo: Por mil euros de cortiça abre-se uma crise profunda, por milhões de euros de investimentos que causaram muita apreensão a muitos munícipes, nunca foi aberta qualquer crise.
O que será que está na consequência da mesma? A política por vezes tem razões, que o cidadão comum desconhece. Vamos esperar, calmamente, para assistir aos próximos capítulos!
06/07/07
CALDAS DE MONCHIQUE, TAL COMO ELA É HOJE!
(clique em cima da foto para ampliar)Foto tirada de norte para sul, com vista para a piscina!
CALDAS DE MONCHIQUE!
(clique em cima da foto para ampliar)Foto tirada no sentido sul norte, em 1954!
PIRÂMIDE DA FOIA, COM MUITOS MENOS ANOS!
(clique em cima da foto para ampliar)Esta foto é dos anos 50, bem mais moderna!
PIRÂMIDE DA FOIA!
(clique em cima da foto para ampliar)Foto antiquíssima! Será que ainda alguém se lembra de que data é?
05/07/07
CADEIRA DE TESOURA GIGANTE!
(clique em cima da foto para ampliar)
Simplesmente, a maior cadeira de tesoura, que já foi feita em Monchique digna de entrar no guiness book. Tem as seguintes dimensões: altura 2,36 m, comprimento 2,20 m e largura 1,06 m.
Para se construir uma cadeira são necessárias várias ferramentas, as quais, a maioria, não é conhecida de grande parte do público, como por exemplo: rebote, arco de pua, cepilhe, garlopa, plaina, junteira, lima, formão, badame, serra, serra de rodear, compasso, guilherme, furador, prensa, martelo, maço, graminho, grosa e raspador. Hoje, algumas, já estão caídas em desuso.
Todos estes nomes me são familiares. Não admira sou filho dum homem que mais tempo de vida dedicou às cadeiras de tesoura, trabalhando incansavelmente de dia e de noite pelo grande amor que tinha à sua profissão, o qual muito deu de si próprio, contribuindo para o seu grande prestígio e engrandecimento.
A origem do modelo destas peças pensa-se que remonta à época romana. Um dos artesões, actualmente, com mais mediatismo na profissão introduziu significativas alterações, com o intuito de as tornar mais cómodas. É da sua autoria o desenho e construção da cadeira gigante, o seu nome é José Leonardo Salvador.
A madeira mais utilizada presentemente é o amieiro mas em tempos também se utilizava a madeira de acácia e o castanho e outras mais, que entretanto foi caindo em desuso devido ao seu peso, e ao custo que implica, de as mesmas serem transportadas de avião por parte dos turistas.
A cadeira de tesoura é hoje um dos símbolos consolidados do artesanato de Monchique e consequentemente do artesanato Algarvio. As cadeiras de tesoura são resumidamente bancos em madeira, com um desenho que faz lembrar uma tesoura, daí o seu nome.
A cadeira articula-se em torno de um eixo de arame colocado no interior de várias peças de madeira que constitui a sua estrutura e que se move como lâminas de tesoura, quando esta abre e fecha.
Tornaram-se por serem únicas no mundo, um ex-líbris da nossa zona, reconhecidas mundialmente como sendo tipicamente um produto genuinamente de Monchique. E assim deve continuar… para o engrandecimento e prestígio da nossa terra.
Para se construir uma cadeira são necessárias várias ferramentas, as quais, a maioria, não é conhecida de grande parte do público, como por exemplo: rebote, arco de pua, cepilhe, garlopa, plaina, junteira, lima, formão, badame, serra, serra de rodear, compasso, guilherme, furador, prensa, martelo, maço, graminho, grosa e raspador. Hoje, algumas, já estão caídas em desuso.
Todos estes nomes me são familiares. Não admira sou filho dum homem que mais tempo de vida dedicou às cadeiras de tesoura, trabalhando incansavelmente de dia e de noite pelo grande amor que tinha à sua profissão, o qual muito deu de si próprio, contribuindo para o seu grande prestígio e engrandecimento.
A origem do modelo destas peças pensa-se que remonta à época romana. Um dos artesões, actualmente, com mais mediatismo na profissão introduziu significativas alterações, com o intuito de as tornar mais cómodas. É da sua autoria o desenho e construção da cadeira gigante, o seu nome é José Leonardo Salvador.
A madeira mais utilizada presentemente é o amieiro mas em tempos também se utilizava a madeira de acácia e o castanho e outras mais, que entretanto foi caindo em desuso devido ao seu peso, e ao custo que implica, de as mesmas serem transportadas de avião por parte dos turistas.
A cadeira de tesoura é hoje um dos símbolos consolidados do artesanato de Monchique e consequentemente do artesanato Algarvio. As cadeiras de tesoura são resumidamente bancos em madeira, com um desenho que faz lembrar uma tesoura, daí o seu nome.
A cadeira articula-se em torno de um eixo de arame colocado no interior de várias peças de madeira que constitui a sua estrutura e que se move como lâminas de tesoura, quando esta abre e fecha.
Tornaram-se por serem únicas no mundo, um ex-líbris da nossa zona, reconhecidas mundialmente como sendo tipicamente um produto genuinamente de Monchique. E assim deve continuar… para o engrandecimento e prestígio da nossa terra.
PELOURINHO DE MONCHIQUE!
(clique em cima da foto para ampliar)Trata-se dum imóvel, classificado, de interesse público!
Este é o fragmento nº 2 que se encontra, actualmente, em exposição no átrio dos Paços do Concelho de Monchique. Para saber mais clique aqui!
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03/07/07
BOMBAS DE COMBUSTÍVEIS!
(clique em cima da foto para ampliar)O MARKETING É CADA VEZ MAIS AGRESSIVO!
Veja os preços e compare, nestas três bombas mais próximas de Monchique!
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Ficou baralhado? Também eu!
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UM SIMPLES MURO MARCA A DIFERENÇA!
(clique em cima da foto para ampliar)Quando estamos do lado de lá, ainda estamos vivos, e alguns, com grandes ilusões na vida!
Quando estamos do lado de cá, tudo terminou, igualmente, para todos!
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02/07/07
AS ANTIGAS CARROÇAS ESTÃO PAULATINAMENTE A VOLTAR À ESTRADA!
(clique em cima da foto para ampliar)Este é um caso paradigmático!
E o caso não é para menos, com uma estrada em óptimas condições, depois de ter sido melhorada substancialmente em alguns locais da mesma, encontram aqui o local ideal para circular, por força duma sinalização que os favorece. Grande parte do percurso só se pode circular a 50 km entre Monchique e Portimão.
É agora a viatura ideal para circular na renovada via. Este é já um pequeno contributo dum jovem casal, preparado para contribuir com a sua participação num esforço colectivo, afim de diminuir o aquecimento global.
Esta viatura está preparada para não poluir, e insere-se harmoniosamente na paisagem.
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AINDA HÁ CÃES COM MUITA SORTE!
(clique em cima da foto para ampliar)Quando encontram quem os saibam compreender e fazer felizes!
Por isso é que eles são o melhor amigo dos homens e das mulheres e onde costumam retribuir com toda a gratidão a amizade que lhes é dispensada.
É por isso que alguém com razão disse: “quanto mais conheço os homens mais gosto dos animais”.
Por isso é que eles são o melhor amigo dos homens e das mulheres e onde costumam retribuir com toda a gratidão a amizade que lhes é dispensada.
É por isso que alguém com razão disse: “quanto mais conheço os homens mais gosto dos animais”.
VISTA PARCIAL DE MONCHIQUE!
(clique em cima da foto para ampliar)Foto tirada do mesmo local da anterior, mas numa outra perspectiva, onde se avista o actual Largo 5 de Outubro!
MONCHIQUE NOS ANOS 70
(clique em cima da foto para ampliar)Foto tirada da Quinta do Farelo em Monchique!
SNACK-BAR MIRANTE!
(clique em cima da foto para ampliar)Um oásis, dentro de portas, no parque de S. Sebastião!
Onde se fala Português, Inglês, Francês, Alemão, Italiano e onde a simpatia faz parte da ementa!
Onde se fala Português, Inglês, Francês, Alemão, Italiano e onde a simpatia faz parte da ementa!
CASTELO DE ALMOUROL!
É um dos 21 Finalistas candidato às 7 Maravilhas de Portugal!
Edificado numa pequena ilha escarpada, no curso médio do rio Tejo, o Castelo de Almourol é um dos monumentos militares medievais mais emblemáticos e cenográficos de reconquista, sendo, simultaneamente um dos que melhor evoca a memória dos Templários no nosso País.
Edificado numa pequena ilha escarpada, no curso médio do rio Tejo, o Castelo de Almourol é um dos monumentos militares medievais mais emblemáticos e cenográficos de reconquista, sendo, simultaneamente um dos que melhor evoca a memória dos Templários no nosso País.
COLISEU-ROMA, ITÁLIA!
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(clique em cima da foto para ampliarUma das candidatas às novas 7 maravilhas do Mundo!
A votação termina a 7 de Julho de 2007 e Lisboa foi a cidade escolhida para a Declaração das 7 Maravilhas.
A cerimónia terá lugar no estádio do Sport Lisboa e Benfica e será transmitida em mais de 160 canais de televisão de todo o Mundo.
A votação termina a 7 de Julho de 2007 e Lisboa foi a cidade escolhida para a Declaração das 7 Maravilhas.
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