23/12/10

SAUDADES DE MONCHIQUE NESTA QUADRA NATALÍCIA!


Matar saudades da terra. Clique aqui para ver o vídeo!

Para todos os Monchiquenses que se encontram na diáspora e não podem, por motivos vários, passar o Natal junto dos seus familiares em Monchique, aqui está um vídeo feito pelo blogue MONS CICUS dedicado a todos os que amam a sua terra, para que todos possam colmatar um pouco das suas saudades nesta época natalícia.

17/12/10

JORNAL DE MONCHIQUE CELEBRA O SEU ANIVERSÁRIO!


Completa no próximo dia 20 de Dezembro 25 anos de publicação regular!

Este é o único jornal que existe no nosso concelho. Por isso ao fazer anos a primeira mensagem que o blogue MONS CICUS quer transmitir é dar os parabéns a todos os seus colaboradores que de uma forma graciosa dão todo o seu empenho, contribuindo com a sua criatividade e boa vontade para que o nosso jornal continue na senda do sucesso a sair todos os meses para as bancas.

Uma palavra de agradecimento ao seu director José Gonçalo Nobre Duarte Silva, aos seus subdirectores: Paulo Rosa, José Manuel Furtado, Silva Carriço e a Lúcia Cristina de Jesus Costa que secretaria o Jornal.

Sabemos que existem dificuldades de toda a ordem, especialmente na parte financeira, mas só pelo amor à nossa terra tem sido possível ultrapassar com mestria e boa vontade cada pedra que por vezes tem surgido no caminho.

Por isso todo o esforço que tem sido feito merece o apoio de todos aqueles que torcem por Monchique, e pelo seu jornal, onde o mesmo é o arauto da enorme vontade de continuar a valorizar e a apoiar o que a nossa terra tem de bom.

10/12/10

BANDA FILARMÓNICA DE MONCHIQUE!


Os últimos músicos resistentes!

A banda nos seus últimos momentos, antes de ser extinta, há cerca de dois anos. Nascida por volta de 1876, a banda filarmónica e as várias bandas que aqui houve passaram por períodos de exaltação e de crise, consoante os regimes políticos e as épocas.

Lamentavelmente desapareceu, moribunda que estava há vários anos, desde que depois do 25 de Abril entrou para a protecção dos Bombeiros. O fim deste importante ex-líbris da vila e concelho surge como um fenómeno estranho, pois prova que ninguém a acarinhou e protegeu, sobretudo a antiga gestão autárquica.

Não se percebe também este vazio, numa época em que até há uma disciplina de Educação Musical na Escola EB 2, 3 de Monchique, e onde nas outras escolas vai aparecendo a sensibilização para a música, que por exigir esforço e empenho é uma disciplina importante na formação dos jovens.

Eis os nomes dos músicos e os seus instrumentos:

Da esquerda para a direita e de cima para baixo, temos: José Carlos André (pratos), António Policarpo (bombo), José António Duarte (caixa), José Sérgio Nunes Duarte (clarinete), Joaquim Nunes do Carmo (clarinete), Paulo Barradas (clarinete), António Barradas (clarinete), José António Luzia (clarinete), José Martins Cereja (saxofone), António Vicente (trompa), José Francisco Luzia (trompete), José Damâncio Lopes (barítono), José do Nascimento de Silva (trompa), Júlio Ferreira (saxofone), Fernando Domingos (trombone), Sr. Rogério (mestre), Joaquim do Carmo António (trombone), António Ventura (contrabaixo), José Tuta (saxofone), Francisco José dos Reis (barítono), e António Luzia (contrabaixo).

05/12/10

A QUINTA DA VILA NO PRESENTE E NO PASSADO!



Duas fotos uma actual outra bastante antiga!

Esta alteração paisagística só se tornou possível com a chegada do 25 de Abril. Antes as autarquias não tinham autonomia financeira e estavam totalmente dependentes dos bons ou maus humores do Poder Central.

Com a chegada da Lei das finanças Locais as autarquias passaram a ter património e finanças próprias e toda a capacidade para poderem projectar e fazer as obras que melhor entendessem para poder servir as populações do seu concelho.

01/12/10

AS PORTAGENS NAS AUTO-ESTRADAS E AS INJUSTIÇAS QUE SE ESTÁ A COMETER POR CAUSA DAS MESMAS!


Acham injusto pagar portagens nas auto-estradas? {clique aqui}

Então o que dirá o autor deste blogue que está a ser notificado, por carta registada com aviso de recepção, a pagar taxas de portagens mais os seus custos administrativos por supostamente a matricula do seu veiculo estar a cometer essas infracções, numa região a kilómetros de distância da sua habitação.

A matrícula é de facto pertencente à minha viatura só que a mesma nunca percorreu nesses dias, nem noutros quaisquer, tais itinerários, os quais eu próprio desconheço. Em face de tal injustiça foi feita de imediato uma reclamação por telefone e de seguida por E-mail a explicar toda a situação à empresa Ascendi.

Dois dias depois voltei a telefonar para confirmar a recepção do E-mail e depois de tal confirmação ser positiva voltaram a informar-me que iria receber nova notificação com mais infracções para pagar. No entanto o assunto já está a ser tratado, dizem-me, mas como a lista é extensa nada mais posso fazer do que aguardar para receber uma resposta à minha reclamação.

Mas então que sistema electrónico é este implantado nas auto-estradas que permite que se criem estas injustiças. O que é que funciona mal? O sistema não consegue ler com rigor as matrículas dos veículos à sua passagem? Ou algo de mais grave está a ser praticado por outros cidadãos para se furtarem a pagar portagens e a imputarem responsabilidades a inocentes?

Era estas e outras perguntas que eu gostaria que me respondessem e para a qual não encontro respostas plausíveis às minhas interrogações!
Post-scriptum
O assunto deste post, aqui tratado, que originou este processo foi dado pela empresa em causa como arquivado. Veja a resposta que foi dada pela
mesma lendo nos comentários.

Veja as fotos que se encontram, em baixo, no final do blogue!

Todas as fotos são referentes ao concelho de Monchique!

as mesmas são propriedade deste blogue e do seu autor

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