28/09/08

CENTRO ESCOLAR DE SÃO PEDRO EM MONCHIQUE!


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Abriu as portas no dia 15 de Setembro de 2008!

Um sonho tornado realidade, depois de várias vicissitudes porque passou, conforme se pode ver aqui. Esta foi, sem dúvida, uma das grandes obras a nível escolar, de que Monchique carecia e uma das mais importantes no Algarve, inauguradas neste ano lectivo de 2008/2009.

27/09/08

O COMBOIO MAIS VELOZ DO MUNDO!

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Veja aqui a sua performance ao atingir a velocidade de 574,8 Km/h. Será um igual a este que os nossos governantes sempre sonharam para o nosso País?

25/09/08

ADRIANA MARQUES FADISTA DO ALGARVE!

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Silêncio porque se vai cantar o fado!

Adriana Marques na sua primeira actuação ao vivo em Março de 2006 nos cinemas de Portimão. A sala encontrava-se completamente esgotada com capacidade para 402 pessoas.

No final foi bastante aplaudida com o público de pé. Começou assim uma carreira que se augura promissora de uma jovem talentosa com apenas 20 anos de idade e com todo o futuro à sua frente. Veja aqui alguns dos seus fados cantados nessa estreia.
Se quiser ouvir mais fado clique também aqui!

ALJEZUR E O SEU PARQUE DE FEIRAS E EXPOSIÇÕES!

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Encontra-se em fase de instalação um parque de feiras e exposições com capacidade para receber vários tipos de eventos conforme se pode ver aqui!

E nós em Monchique depois de tantas promessas feitas, nesse sentido, continuamos ao longo de vários anos a pagar a uma empresa privada, para que possamos fazer todos os anos a feira dos enchidos.

Resta saber o que fez mudar de ideias, por parte dos responsáveis da autarquia, uma promessa que tinha pernas para andar e onde se gastou dinheiro num projecto que acabou por ficar na gaveta assim como este aqui que teve o mesmo destino.

24/09/08

DESCASCA NA FREGUESIA DE MARMELETE!

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Com o aproximar do final do mês de Setembro, vai a Junta de Freguesia de Marmelete, em parceria com o Marmelete Aventura Clube, organizar mais uma edição da Descasca ou Desfolhada.

Pretende-se com esta iniciativa recordar uma actividade que por esta altura ocorria por toda a Freguesia, em que os vizinhos se juntavam para, em espírito de entre-ajuda e sem esquecer o convívio, descascar as maçarocas de milho provenientes das suas colheitas.

Deste modo, não deixe de comparecer no dia 27 de Setembro, na Casa do Povo de Marmelete, a partir das 20 horas, para participar nesta tradição, provar uns bolinhos típicos e alusivos à ocasião e dar um pezinho de dança ao som do acordeonista Ricardo Alcaide. Veja aqui a noticia no site da Junta de Freguesia de Marmelete.

19/09/08

O CÓDIGO DE TRABALHO FOI APROVADO!


A proposta de revisão do Código de Trabalho foi aprovada, na generalidade, com os votos favoráveis do PS, abstenções do PSD e CDS-PP e os votos contra da oposição de esquerda e de quatro deputados socialistas.

A grande notícia de hoje no DN e no Público – manchete de primeira página em ambos os casos – é a reivindicação de liberdade de voto para os casamentos gay, por parte de uns 20 a 30 deputados do PS.O outro tema em debate na Assembleia da República – o Código do Trabalho – é abordado pelo DN em página interior e é silenciado pelo Público.Isto, apesar de o Código do Trabalho ser votado hoje e de a votação dos casamentos gay estar marcada para Outubro.Isto, apesar de, no primeiro caso estarmos perante uma questão maior, estruturante e, no segundo caso, estarmos perante uma questão epidérmica, digamos assim.

Mas... os média cumprem a sua função: gritar muito sobre o acessório para abafar o essencial.Todavia, estas notícias suscitam outras, e mais pertinentes, observações.Registe-se o facto de a posição tomada pelo chefe do grupo parlamentar do PS – Alberto Martins – ao alegar que o PS não pode votar a favor dos casamentos gay porque não tem legitimidade eleitoral para o fazer, isto é: porque não prometeu fazê-lo em programa eleitoral... É o que se chama elevar a hipocrisia e a falsidade aos seus níveis máximos: em primeiro lugar, porque o que diz Alberto Martins não é rigorosamente verdade em relação ao caso dos casamentos gay, dado que a moção de Sócrates, aprovada pelo Congresso do PS em Dezembro de 2007, colocava explicitamente essa questão; em segundo lugar, porque Alberto Martins sabe que o PS jamais se preocupou em cumprir as promessas positivas que faz em campanha eleitoral de caça ao voto, primando, isso sim, pelo seu não cumprimento.

Registe-se, igualmente, o facto, por demais significativo, de esses 20 a 30 deputados do PS não terem sentido necessidade de reivindicar a liberdade de voto no que respeita ao Código do Trabalho – neste caso com toda a legitimidade eleitoral, conhecidas que são as promessas eleitorais feitas pelo PS sobre a matéria.E essa é a questão principal.Porque é cumprindo a sua missão de representantes fiéis dos interesses do grande capital que o Governo e os deputados do PS apresentam este Código do Trabalho.

Não tenhamos dúvidas; o Código do Trabalho vai ser aprovado, hoje, na Assembleia da República com os votos dos deputados do PS - e, ao que parece, com as abstenções tácticas do PSD e do CDS, os quais, sabendo que os seus votos não são necessários para o monstro passar, procedem a um distanciamento eleitoralista em relação a uma lei que sabem saber (e com isso se congratulam) , nesta matéria, a mais retrógrada, a mais reaccionária, a mais anti-civilizacional de todas as leis aprovadas em Portugal depois do 25 de Abril.Como incisivamente acentuou o deputado comunista Francisco Lopes, com este Código do Trabalho, «pela mão do PS escreve-se uma página negra dos direitos e interesses dos trabalhadores e da vida do País».

Pela mão do PS... uma vez mais a juntar a tantas outras em que, ao longo dos últimos 32 anos, o PS se assumiu, de facto, como o partido da contra-revolução de Abril.O Código do Trabalho vai passar na Assembleia da República, coração da política de direita...Mas não passará nas ruas - coração da luta dos trabalhadores e das massas populares.Luta que vai continuar.Luta que vai intensificar-se.Luta que vai ampliar-se.Como veremos no próximo dia 1 de Outubro - e nos que se lhe seguirão.
Texto escrito por um anónimo.

17/09/08

HISTÓRIAS QUE NOS FAZEM PENSAR!

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Quando a realidade se confunde com a ficção!

Esta é uma história, triste e comovente, lida pelo próprio autor o Vereador António José Santos em plena sessão camarária, realizada no dia 16 de Setembro de 2008, na Autarquia de Monchique e contada aqui pelo blogue Floresta do Sul da autoria de António Manuel Venda!

MORTOS NA GUERRA DO ULTRAMAR!

(fotos do site da Autarquia de Albufeira)
A Autarquia de Monchique esqueceu, até hoje, os filhos da sua terra!

Nos últimos anos os mortos da Guerra Colonial (1961-1974) têm vindo a ser lembrados por todo o País, em homenagens, memoriais e monumentos feitos pelas autarquias em colaboração com as associações de ex-combatentes, nomeadamente a Liga dos Combatentes.

No caso do Algarve estas homenagens já se realizaram pelos menos em Lagoa, Vila Real de Santo António, Tavira e Loulé. No dia 13 de Setembro de 2008 a Autarquia de Albufeira lembrou, também, os seus 12 filhos da terra, com um monumento aos falecidos na guerra das ex-colónias Portuguesas em África.

Monchique apenas tem uma rua chamada dos "Combatentes do Ultramar".

Recentemente estes mortos (21) foram recordados no "Jornal de Monchique", n.º 300, através do artigo de José Sampaio, texto que está alojado, com actualizações, no site http://ultramar.terraweb.biz/

15/09/08

ZONAS DE INTERVENÇÃO FLORESTAL EM MONCHIQUE!

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Conheça o mapa das ZIF’s que estão a ser constituídas em Monchique e quais as suas reais implicações para os produtores florestais!

Muito se tem falado por todo o País sobre as Zonas de Intervenção Florestal (ZIF).
O Ministro da Agricultura, Jaime Silva, tem vindo a afirmar em publico que esta será uma nova forma de organizar a floresta portuguesa e o futuro da rentabilidade dos produtos florestais. Neste artigo procuramos esclarecer algumas das muitas dúvidas que as pessoas ligadas ao sector florestal têm, numa conversa com os técnicos da ASPAFLOBAL-Associação dos Produtores Florestais do Barlavento Algarvio, Eng.º Nuno Fidalgo e Eng.ª Ana Santos.

O que são as Zonas de Intervenção Florestal?
As ZIF’s são áreas territoriais contínuas e delimitadas de espaços florestais, as quais são submetidas a um plano de gestão florestal e a um plano de defesa da floresta contra incêndios, sendo estas geridas por uma única entidade.

Que motivos levaram à necessidade de se criarem as ZIF's?
Basicamente, as ZIF's aparecem como uma forma de tentar minimizar os efeitos devastadores que os incêndios florestais podem causar, como ficou à vista de todos nos anos de 2003 e 2004. Assim tenta-se aumentar a eficácia de defender a floresta contra os incêndios, como também possibilitar a criação de uma economia de escala.

Economia de escala, como assim?
As ZIF’s irão possibilitar a gestão mais eficaz dos espaços florestais em causa, permitindo a criação dessa tal economia de escala, dado que a área a gerir apresenta uma maior dimensão. Procura-se, assim, combater outro dos problemas com os quais a nossa floresta se depara que é o facto de a maior parte das propriedades no concelho de Monchique serem áreas muito pequenas, impedindo a atribuição de alguns incentivos do Governo e da União Europeia.

Mas existem outros objectivos a atingir com as ZIF’s?
Claro que sim. Com as ZIF’s vamos tentar coordenar a recuperação de áreas florestais afectadas pelos incêndios de 2003 e 2004. Procura-se também promover a gestão sustentável dos espaços florestais, facilitar a ligação entre os órgãos administração central e local com a população ligada à floresta e contribuir para o correcto ordenamento do território.

E quais os benefícios que advêm para um proprietário florestal ao aderir a uma ZIF?
Para além do apoio técnico permanente, os proprietários florestais vão poder negociar os seus produtos mais facilmente e com melhores rendimentos. Vão também ter o processo de certificação ambiental facilitado. Os apoios comunitários serão canalizados pelas ZIF’s, ou seja, os projectos dos proprietários aderentes a ZIF’s serão prioritários em relação aos não aderentes. Existe também a possibilidade de benefícios fiscais e de isenção de taxas no registo do cadastro.

Fez uma comparação com quem não adere. O que acontece a quem não adere?
Esses proprietários terão obrigações. Serão obrigado a elaborar e a executar um plano de gestão florestal (PGF) para as suas propriedades de acordo com PGF da ZIF, bem como o Plano de Defesa da Floresta Contra Incêndios; ambos os planos têm de ser submetidos a aprovação pela DGRF.

Outra questão que se tem levantado é o receio das pessoas em perderem o controlo das suas propriedades. Isso é verdade?
Totalmente falso. Cada proprietário é que mandará, como tem sido até agora, no seu terreno. As ZIF’s funcionam, numa comparação com outra realidade, como os condomínios de um prédio. No plano de actividades de um condomínio de prédio define-se, por exemplo, de quanto em quanto tempo se pinta a fachada do prédio, se faz manutenção no telhado, quantas vezes se faz a limpeza das escadas, por semana, etc. Já na floresta, define-se quando se faz as limpezas de mato, a beneficiação de caminhos ou as plantações.

Pelo que sabemos, os aderentes vão ter que pagar anualmente um valor? Quanto? E para quê esse dinheiro?
Sim, esse valor será deliberado pelos próprios aderentes aquando da constituição da ZIF em assembleia-geral, de modo a ser o mais consensual possível, provavelmente consoante a área de cada aderente, mas sendo valores anuais pouco significativos. Voltando à comparação com os prédios, o valor mensal do condomínio será para pagar a electricidade das escadas, a manutenção de elevadores, ou a empresa que faz a limpeza. Numa ZIF, trata-se de uma quota anual, que será canalizada para um fundo comum, que servirá para beneficiar infra-estruturas de interesse de todos, por exemplo, sendo que, no final de cada ano, haverá um relatório financeiro com as justificação de todas as receitas e gastos efectuados pela ZIF.

Pelo que se dá a entender, o funcionamento das ZIF’s será muito semelhante a uma associação.
De certo modo sim. Haverá um conselho fiscal, assembleia-geral, regulamento interno, basicamente o mesmo que uma associação. O que muda são os objectivos.

Neste momento, qual é o ponto de situação da ASPAFLOBAL em termos de constituição de ZIF’s?
No concelho de Monchique estamos a elaborar a criação de 2 ZIF’s: a ZIF da Perna da Negra, que abrange a faixa Norte da freguesia de Monchique e a ZIF do Cansino, ocupando a zona Norte da freguesia de Alferce. Até Outubro próximo estamos, também, a preparar mais 3 ZIF’s que ocupam o resto do concelho. Esperamos, até ao fim deste ano, conseguir pôr em funcionamento todas estas 5 ZIF’s, apesar de todas as dificuldades encontradas.

E quais são as dificuldade que a ASPAFLOBAL se tem deparado?
Para além das enormes burocracias obrigatórias neste processo, existem também questões de maior relevo como a falta de informação das populações, a desmotivação das pessoas depois de verem dizimadas as suas produções nos fogos de 2003 e 2004, a falta de confiança nas promessas do Governo depois do que aconteceu nesses mesmos fogos, onde o governo pouco cumpriu com as ajudas prometidas. Outros factores são a impossibilidade de contactar certos proprietários por não terem os registos correctos, ou actualizados no caso de heranças, onde cada terreno pertence a vários titulares.

Para mais informações, o contacto da ASPAFLOBAL-Associação dos Produtores Florestais do Barlavento Algarvio é 282 425 406. E-mail:
aspaflobal@gmail.com.
Entrevista publicada no Jornal de Monchique

13/09/08

ESCULTURAS EM BRONZE NA NOSSA VILA DE MONCHIQUE!


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O Escultor Jorge Melício tem aqui os seus trabalhos bem representados. Fique a conhecê-lo um pouco melhor, em vários vídeos, aqui!

RUA DO PORTO FUNDO!

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O encontro, casual, entre o cicloturista radical e a escultura, numa rua diferente de outras, que não tem condições de segurança para a prática do ciclismo!

11/09/08

AS VISTAS DA PICOTA!


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Com os seus 774 metros de altitude!

Do lado norte avista-se a Vila de Monchique. Do lado sul avista-se, ao longe, a cidade de Portimão. Também se pode ver aqui os pedestrianistas a chegar ao cume da Picota.

10/09/08

O REGRESSO ÀS AULAS!

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Em todo o País mais de um milhão e meio de alunos regressam hoje às aulas!

Monchique não foge à regra onde se espera que os jovens estudantes continuem a estudar cada vez com mais empenho, para poderem dar alegria aos seus pais, os quais muitas vezes fazem um enorme sacrifício pessoal, para poderem proporcionar aos seus filhos uma vida melhor.

Irmanados no mesmo espírito de entreajuda, acompanhando a par e passo a evolução académica dos seus filhos, podem assim dar um forte contributo para a valorização profissional dos mesmos, mostrando assim que é possível a taxa de insucesso escolar ser cada vez menor no nosso País.

09/09/08

MONCHIQUE E AS SUAS CERÂMICAS!




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Atelier de Leonel Telo, nas Escadinhas do Adro, na antiga casa da Nogueira!

Leonel Telo nasceu em Monchique (Algarve) em 1961. Em 1986/87 realizou o Curso de Cerâmica da Escola António Arroio, em Lisboa. No Centro de Formação Profissional para a Indústria Cerâmica (Cencal), nas Caldas da Rainha, frequentou outras formações específicas, nomeadamente Curso de Ceramista/Caricaturista, Workshop para Ceramistas com Xohan Viqueira, e Estágio de Aperfeiçoamento e Pesquisa Cerâmica com o ceramista belga Francis Behets.

Ministrado pelo ceramista espanhol Arcadi Blasco realizou um Curso de Escultura e Murais Cerâmicos. No Museu de Cerâmica das Caldas de Rainha foi responsável pelo Atelier de Olaria, onde fez recuperação de peças antigas e colaborou na actividade pedagógica das escolas de Ensino Básico da região, para as quais orientou a iniciação à actividade cerâmica. Foi formador de Modelação Cerâmica no Cearte Centro de Formação de Artesanato, em Oliveira do Hospital e de Olaria no Cencal.

A sua actividade de ceramista desenvolve-se pela olaria, escultura em cerâmica, peças de colecção, painéis de azulejos. Desde 1988, até ao momento, realizou várias exposições colectivas e individuais em Portugal e no estrangeiro. O seu trabalho de ceramista tem sido distinguido com prémios para a criatividade, recuperação de formas tradicionais e protótipos para a indústria.

07/09/08

MEDO DE FALAR!

GOVERNO CONFUNDE ESPECTÁCULO COM ACTUAÇÃO

Segundo a presidente do PSD, “são cada vez mais abafadas as vozes dos que sabem que isto não vai bem, mas que não podem falar muito alto porque há uma impressionante máquina socialista que controla, que persegue, que corta apoios, que gere favores ou simplesmente que demite”.“Sem uma nova cultura de responsabilidade, mérito e isenção”, salientou, “o Estado é muito vulnerável à corrupção, ao tráfico de influências e ao enriquecimento ilícito”. Veja aqui na íntegra a notícia no jornal público!

MONCHIQUE RECRIA NA PRAIA DO VAU O BANHO DO 29!

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A Junta de Freguesia, com o apoio da Câmara Municipal, volta a organizar pela IX vez o já tradicional banho do 29 na Praia do Vau. Revive-se mais uma vez a tradição.

Os Monchiquenses, na noite do dia 28 de Setembro, desciam a serra a caminho da praia do Vau transportados em burros, mulas e carroças em que as famílias inteiras se faziam acompanhar de grandes farnéis para tomar o banho de mar anual, com os homens de “camisa e ceroulas” e as mulheres de “saia de baixo” e a “bata”, onde não faltava a boa disposição ao som de acordeão durante toda a noite.

O banho do 29 continua a ser, ano após ano, uma manifestação de cariz marcadamente popular, fazendo parte dum dos eventos em que a população tem aderido, com grande entusiasmo, nestes últimos anos, cada vez em maior número.

São os Autocarros da Autarquia que, actualmente, se encarregam de transportar a grande maioria dos Monchiquenses, para manter a tradição. As inscrições estão abertas na Junta de Freguesia de Monchique. A partida está marcada para as 20h00 no Heliporto Municipal de Monchique e a chegada por volta das 21h00 na Praia do Vau, como sempre tem acontecido, prolongando-se pela noite adentro com o tradicional banho à meia-noite!

05/09/08

ADRIANA MARQUES UMA JOVEM FADISTA DE MONCHIQUE!

Clique em cima das imagens para ouvir um fado
Adriana Marques é uma jovem oriunda do sul do país, de Monchique, Algarve!

Desde cedo mostrou vocação para o espectáculo, pisando os palcos cantando as suas canções infantis. Cresceu, mas o gosto pela música manteve-se e aquela atracção pelo palco e pelas palmas continuou.

Aos 8 anos participou com Sérgio Nunes no concurso “Chaminé de Ouro”, em Portimão. Daí nasceu este gosto pelo fado e é para prestar homenagem a este amigo, já falecido, que canta a “sua” Lenda da Fonte.

Mais tarde participou em diversos concursos de karaoke onde obteve alguns primeiros prémios. Estava lançada a cartada decisiva. Daí à gravação do seu primeiro CD, onde estão reunidos 12 fados, um dos quais, o primeiro, inédito de Hélder Moutinho, foi “um pulinho”. Neste momento está para breve a saída do seu segundo CD. Clique aqui para ouvir o fado!

03/09/08

MONCHIQUE E A SUA 4.ª CORRIDA FOTOGRÁFICA!

(A imagem das máquinas fotográficas foi retirada daqui)
Decorrerá no próximo dia 13 de Setembro!

Esta corrida está aberta a todos os amantes da fotografia. As inscrições são gratuitas e os prémios aliciantes. O concurso visa promover o património histórico, cultural, e natural de Monchique. Veja aqui todos os pormenores no site da Autarquia!

01/09/08

JOSÉ ROSA SAMPAIO NO JORNAL BARLAVENTO!

(clique em cima da foto para ampliar)
Monchique e a sua galinha dos ovos de oiro!

Veja aqui na íntegra um artigo de opinião, da sua autoria, publicado no Jornal Barlavento online!

Veja as fotos que se encontram, em baixo, no final do blogue!

Todas as fotos são referentes ao concelho de Monchique!

as mesmas são propriedade deste blogue e do seu autor

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