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Simplesmente, a maior cadeira de tesoura, que já foi feita em Monchique digna de entrar no guiness book. Tem as seguintes dimensões: altura 2,36 m, comprimento 2,20 m e largura 1,06 m.
Para se construir uma cadeira são necessárias várias ferramentas, as quais, a maioria, não é conhecida de grande parte do público, como por exemplo: rebote, arco de pua, cepilhe, garlopa, plaina, junteira, lima, formão, badame, serra, serra de rodear, compasso, guilherme, furador, prensa, martelo, maço, graminho, grosa e raspador. Hoje, algumas, já estão caídas em desuso.
Todos estes nomes me são familiares. Não admira sou filho dum homem que mais tempo de vida dedicou às cadeiras de tesoura, trabalhando incansavelmente de dia e de noite pelo grande amor que tinha à sua profissão, o qual muito deu de si próprio, contribuindo para o seu grande prestígio e engrandecimento.
A origem do modelo destas peças pensa-se que remonta à época romana. Um dos artesões, actualmente, com mais mediatismo na profissão introduziu significativas alterações, com o intuito de as tornar mais cómodas. É da sua autoria o desenho e construção da cadeira gigante, o seu nome é José Leonardo Salvador.
A madeira mais utilizada presentemente é o amieiro mas em tempos também se utilizava a madeira de acácia e o castanho e outras mais, que entretanto foi caindo em desuso devido ao seu peso, e ao custo que implica, de as mesmas serem transportadas de avião por parte dos turistas.
A cadeira de tesoura é hoje um dos símbolos consolidados do artesanato de Monchique e consequentemente do artesanato Algarvio. As cadeiras de tesoura são resumidamente bancos em madeira, com um desenho que faz lembrar uma tesoura, daí o seu nome.
A cadeira articula-se em torno de um eixo de arame colocado no interior de várias peças de madeira que constitui a sua estrutura e que se move como lâminas de tesoura, quando esta abre e fecha.
Tornaram-se por serem únicas no mundo, um ex-líbris da nossa zona, reconhecidas mundialmente como sendo tipicamente um produto genuinamente de Monchique. E assim deve continuar… para o engrandecimento e prestígio da nossa terra.
Para se construir uma cadeira são necessárias várias ferramentas, as quais, a maioria, não é conhecida de grande parte do público, como por exemplo: rebote, arco de pua, cepilhe, garlopa, plaina, junteira, lima, formão, badame, serra, serra de rodear, compasso, guilherme, furador, prensa, martelo, maço, graminho, grosa e raspador. Hoje, algumas, já estão caídas em desuso.
Todos estes nomes me são familiares. Não admira sou filho dum homem que mais tempo de vida dedicou às cadeiras de tesoura, trabalhando incansavelmente de dia e de noite pelo grande amor que tinha à sua profissão, o qual muito deu de si próprio, contribuindo para o seu grande prestígio e engrandecimento.
A origem do modelo destas peças pensa-se que remonta à época romana. Um dos artesões, actualmente, com mais mediatismo na profissão introduziu significativas alterações, com o intuito de as tornar mais cómodas. É da sua autoria o desenho e construção da cadeira gigante, o seu nome é José Leonardo Salvador.
A madeira mais utilizada presentemente é o amieiro mas em tempos também se utilizava a madeira de acácia e o castanho e outras mais, que entretanto foi caindo em desuso devido ao seu peso, e ao custo que implica, de as mesmas serem transportadas de avião por parte dos turistas.
A cadeira de tesoura é hoje um dos símbolos consolidados do artesanato de Monchique e consequentemente do artesanato Algarvio. As cadeiras de tesoura são resumidamente bancos em madeira, com um desenho que faz lembrar uma tesoura, daí o seu nome.
A cadeira articula-se em torno de um eixo de arame colocado no interior de várias peças de madeira que constitui a sua estrutura e que se move como lâminas de tesoura, quando esta abre e fecha.
Tornaram-se por serem únicas no mundo, um ex-líbris da nossa zona, reconhecidas mundialmente como sendo tipicamente um produto genuinamente de Monchique. E assim deve continuar… para o engrandecimento e prestígio da nossa terra.
2 comentários:
ok,
É sempre bom ver a nossa cultura e as nossas tradições serem assim tão bem tratadas!
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