04/04/08

VISTAS PARCIAIS DE MARMELETE!

(clique em cima das imagens para ampliar)

Veja [Aqui] mais pormenores da Povoação de Marmelete freguesia do concelho de Monchique!

1 comentário:

Anónimo disse...: Somos traídos pelo nosso subconciênte (consciênte activo) quando imaginamos que o nosso concelho de Monchique se resume a: Monchique; Alferce; Marmelete; Casais e Caldas. Nada mais errado! Eu fiquei com plena conciência disso quando aqui á dias consultei um mapa interactivo afim de saber quais as coordenadas de Ribeira Grande para introduzir no GPS; Bom são dezenas de pequenas localidades e a que procurava não encontrei. Deve haver milhares de pessoas dispersas por toda a Serra, é fantástico! Eu procuro a Ribeira Grande para fazer uma pesquisa sobre uma variedade de arroz que os antigos por ali cultivavam, o arroz da ribeira. Só que agora encontrei mais motivos de interesse. O nosso Concelho é culturalmente muito rico.; 9 de abril de 2008 às 15:18

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MONS CICUS

Este será um espaço de debate e partilha de ideias, sobre Monchique, com tudo o que à sua volta pode influenciar o seu destino, estando atento ao que se passa no resto do País e no Mundo. Monchique cujo nome vem do latim Mons Cicus está situado na serra com o mesmo nome. Fica situado a 455 m de altitude, entre duas montanhas, a Foia a 902 m e a Picota a 774 m. Monchique dista 23 Km de Portimão, 63 Km de Faro que é a capital do Algarve e Lisboa a capital do País fica a 260 Km. Tem 5700 eleitores.

O ANALBAFETO POLÍTICO!

O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais”. Bertolt Brecht (1898-1956)