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MAIS VALE TARDE QUE NUNCA!
Quem fez o projecto, tinha o dever e a obrigação de prever que o traçado não tinha condições, para depois duma pequena recta em que há duas vias no sentido ascendente, ir afunilar numa curva apertada e sem qualquer visibilidade, constituindo assim um perigo para a circulação rodoviária.
Mas como é hábito em obras públicas, o filme repete-se constantemente, há sempre umas “penas no rabo” que ficam para o fim, para depois ter que se fazer alterações, outras vezes trata-se de mera incompetência, porque a estrada com tão poucos km está eivada de tantos erros, que até parece de propósito. O que seria se a mesma tivesse maior extensão?
Mas não é só essa curva que tem que ser alterada, outras mais precisam de tratamento parecido, como é o caso da curva no final do Rasmalho, que também precisa de ser alargada, assim como outras.
Mas enfim já sabemos que é sempre o erário público a pagar, que é como quem diz, somos todos nós, os que pagamos os impostos, a suportar os erros e as omissões, dos que não sabem, ou não querem desempenhar com brio e profissionalismo a profissão que escolheram.