SÃO ESTES OS SEMÁFOROS DO NOSSO DESCONTENTAMENTO!
São quatro, iguais a este, que encontramos ao longo da Estrada que liga Monchique a Portimão, e mais seis no sentido inverso.
Muitos Monchiquenses têm barafustado, com a colocação dos mesmos ao longo da estrada, depois das obras de melhoramento e alargamento ali efectuadas, o que os obriga a circular a velocidades muito reduzidas próximo dos 50 km, contribuindo, por vezes, para os fazer chegar atrasados ao seu destino, e das multas que daí resulta em consequência da falta de cumprimento desses limites de velocidade, quando não são respeitados.
Mas se os semáforos contribuírem para que haja menos acidentes e para diminuir o CO2, então já valeu a pena.
Tudo a bem da poupança de energia, da segurança, e da redução da sinistralidade em Portugal.
São quatro, iguais a este, que encontramos ao longo da Estrada que liga Monchique a Portimão, e mais seis no sentido inverso.
Muitos Monchiquenses têm barafustado, com a colocação dos mesmos ao longo da estrada, depois das obras de melhoramento e alargamento ali efectuadas, o que os obriga a circular a velocidades muito reduzidas próximo dos 50 km, contribuindo, por vezes, para os fazer chegar atrasados ao seu destino, e das multas que daí resulta em consequência da falta de cumprimento desses limites de velocidade, quando não são respeitados.
Mas se os semáforos contribuírem para que haja menos acidentes e para diminuir o CO2, então já valeu a pena.
Tudo a bem da poupança de energia, da segurança, e da redução da sinistralidade em Portugal.
5 comentários:
Já imaginaram o que era circular na Estrada 125 que liga todo o Algarve a Faro, a circular a 50 km hora?
Pois é, mas é aí que se atravessa “milhentas” povoações até chegar a Faro e onde se vendem ao longo da Estrada vasos de barro, mobílias, restauração, stands de automóveis, materiais de construção, jardinagem, etc.…etc.., com todo o movimento de pessoas e trânsito.
Aí, apesar de saberem que é um das estradas mais perigosas do País e onde há mais acidentes, ninguém obriga os automobilistas a andarem a 50 km hora, mas sim na maioria dos casos a 70 km hora.
A Estrada de Monchique a Portimão ou vice-versa, onde existe meia dúzia de casas ao longo da estrada, e onde não se vê praticamente “vivalma”,durante o dia, não falando sequer de noite, e onde inclusive, onde há mais movimento que é na zona dos restaurantes, nos pocilgais, e por cima das caldas logo a seguir à ponte, com todo o transito que aí pára, e onde oferece maior perigo para os transeuntes, pode-se circular a 90 km à hora,
É incrível e desolador ver, e sentir, que ninguém responsável olha por nós, ninguém se importa com o nosso Concelho, pelo menos poderíamos circular a 70 km hora que a estrada não oferece perigo absolutamente nenhum.
E não era favor nenhum, em relação ás estradas mais perigosas e mais acidentadas. Mas enfim é o que temos e não se pode fazer mais nada, porque o Povo concorda com tudo!
Gostava que alguém me pudesse explicar como é que a existência de semáforos contribui directamente para que haja menos acidentes e menos emissão de CO2?
Gostaria ainda de dar os parabéns pela excelente qualidade das fotos do blogue, evidenciando as condições naturais únicas deste concelho, no entanto, ao observar mais atentamente reparei que as fotos não tinham pessoas apenas ruas desertas, estradas sem carros, locais de estacionamento, obras, edificios devolutos, coisas inanimadas, sem vida, tal como os semáforos parecem estar sempre amarelos, intermitentes...
As unicas fotos de pessoas que reparei são as do melhor português de sempre e a do 2º melhor portugês de sempre, juntamente com umas vaquinhas gordas a pastar em Monchique. Mas houve algo que me deixou ainda mais intrigado, para que servirá o barco que aparece na última foto?!
Ao amigo!
Obrigado pela sua visita, e pelos seus comentários. O autor deste blogue, ao colocar a primeira foto com um barco, apenas quis simbolizar a partida, para uma viagem, que o seu autor, sabe como começou, mas não sabe como vai terminar. Pode a viagem ser curta, ser longa, cheia de sucessos ou de imprevistos. Enfim o barco representa apenas, e só, esse simbolismo: a aventura!
Uffaa...por momentos pensei que fosse para levar o 3º melhor português de sempre à redescoberta das antigas colónias.
Continuem o bom trabalho.
NÓS CÁ DA JARDIM VISTA NÃO VAMOS NESSAS CONVERSAS POIS SOMOS BONS A VALER E POR ISSO POR FAVOR NÃO DIGAM ASNEIRAS DESSAS QUE A JARDIM VISTA NÃO BRINCA.
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