Começaram a ser dados os primeiros passos, tímidos, para acabar com uma ilegalidade que já dura há treze anos.
A Autarquia, finalmente, enviou um ofício a exigir que seja pago os 110.000 euros da renda em falta. Mas as contas ainda terão que ser acertadas. No contrato de cessão de exploração de estabelecimento comercial (é assim que consta no mesmo), na cláusula segunda na sua alínea h diz o seguinte: «o segundo contraente compromete-se a efectuar os pagamentos dos consumos de água, electricidade, gás e telefone afectos ao estabelecimento ora cedidos.
Como sabemos no caso da electricidade isso não foi feito, quem pagou foi a câmara. No caso da água, tal não é possível, porque a Autarquia mais uma vez “esqueceu-se” de emitir factura. O esquecimento já vem de 1994, nunca foi emitida qualquer factura e nem sequer há agora a possibilidade do contabilizar o que foi gasto.
No contrato de arrendamento consta cláusulas penosas para o arrendatário. Na cláusula segunda na alínea f no seu parágrafo único diz textualmente: «no caso de o pagamento não ser efectuado até ao dia oito a quantia será acrescida de 50%».
Na alínea j da mesma cláusula segunda, no seu parágrafo único também diz: «não se inclui na cedência o espaço exterior respeitante à esplanada. No caso de a Segunda Contraente tiver interesse em ocupar a esplanada terá de munir-se das licenças necessárias, ficando a seu cargo o pagamento das respectivas taxas».
Este era um contrato excepcional, 4.800 euros para a autarquia, mais o IVA para o Estado, mais as taxas da ocupação da esplanada, se o mesmo fosse cumprido. Só o seu término é que não deixava antever que o mesmo vá ser tão atribulado, caricato e ao mesmo tempo tão surrealista.
Com tanto esquecimento, foi oportuno ter dado entrada na Autarquia uma proposta do PSD com um pedido de inquérito ao café snack-bar a “Nora” que foi a sessão no dia 07-08-2007. Foi aprovada por maioria. Só a mesma nos poderá revelar, ainda, os contornos de todo este caso desde 1994, que, ainda, falta esclarecer na sua totalidade. Oxalá que não haja mais surpresas, desagradáveis, para nosso descontentamento.
A Autarquia, finalmente, enviou um ofício a exigir que seja pago os 110.000 euros da renda em falta. Mas as contas ainda terão que ser acertadas. No contrato de cessão de exploração de estabelecimento comercial (é assim que consta no mesmo), na cláusula segunda na sua alínea h diz o seguinte: «o segundo contraente compromete-se a efectuar os pagamentos dos consumos de água, electricidade, gás e telefone afectos ao estabelecimento ora cedidos.
Como sabemos no caso da electricidade isso não foi feito, quem pagou foi a câmara. No caso da água, tal não é possível, porque a Autarquia mais uma vez “esqueceu-se” de emitir factura. O esquecimento já vem de 1994, nunca foi emitida qualquer factura e nem sequer há agora a possibilidade do contabilizar o que foi gasto.
No contrato de arrendamento consta cláusulas penosas para o arrendatário. Na cláusula segunda na alínea f no seu parágrafo único diz textualmente: «no caso de o pagamento não ser efectuado até ao dia oito a quantia será acrescida de 50%».
Na alínea j da mesma cláusula segunda, no seu parágrafo único também diz: «não se inclui na cedência o espaço exterior respeitante à esplanada. No caso de a Segunda Contraente tiver interesse em ocupar a esplanada terá de munir-se das licenças necessárias, ficando a seu cargo o pagamento das respectivas taxas».
Este era um contrato excepcional, 4.800 euros para a autarquia, mais o IVA para o Estado, mais as taxas da ocupação da esplanada, se o mesmo fosse cumprido. Só o seu término é que não deixava antever que o mesmo vá ser tão atribulado, caricato e ao mesmo tempo tão surrealista.
Com tanto esquecimento, foi oportuno ter dado entrada na Autarquia uma proposta do PSD com um pedido de inquérito ao café snack-bar a “Nora” que foi a sessão no dia 07-08-2007. Foi aprovada por maioria. Só a mesma nos poderá revelar, ainda, os contornos de todo este caso desde 1994, que, ainda, falta esclarecer na sua totalidade. Oxalá que não haja mais surpresas, desagradáveis, para nosso descontentamento.
6 comentários:
Foi necessário um cidadão responsável ter a coragem de denunciar uma situação, que era, por demais, conhecida de toda a classe política, e que todos comentavam em surdina, para que a mesma tenha finalmente uma solução. Se tal não tivesse sido denunciado, tinha acontecido precisamente o mesmo que aconteceu com o anterior concessionário, que ultrapassou largamente o tempo do contrato, com a desculpa esfarrapa que tinham de fazer obras. É vergonhoso e obsceno o que se passa em Monchique. O que será que o futuro nos irá, ainda, reservar nos próximos capítulos?
A cãmara de Monchique é um caso único: o seu passado é imprevisível. Ninguém pode ter certezas do que ainda se vai descobrir que aconteceu nos vinte e tal anos de tutice
Que vergonha!!!!!
Magda Lima
Peçam o dinheiro aos casinos, pois foi lá que ele foi gasto.......
Vencidos pelo cansa�o! Agora j� n�o se malha mais no presidente. O senhor at� pode ficar aborrecido:- � que enquanto o pessoal andou a discutir o assunto da corti�a e da situa�o da C�mara nunca mais ningu�m se lembrou do verdadeiro problema que afligia o autarca. Se a "fam�la" ainda se recorda, o nosso Presidente estava todo incomodado por n�o se poder recandidatar por ser arguido no processo de uma demoli�o de uma casa! O alarido que foi provocado com a demiss�o do vereador serviu como cortina de fumo ao principal problema. Um comentador dizia que em Monchique s� ficaram os Velhos e os parvos. Parece que os Velhos n�o se manifestaram... S� n�s!!!
Crameia
a nora quantas noras nao terão esco
ndidas por este nosso comcelho,
J.D.M.,P.S.,MONCHICUS,EX.SºCATARINA
SAN.BASECO MOINHOS ESTRADAS CONVENTO ESCOLAS RESTAURANTESE POR FIM PARA NAO ME ALONGAR MAIS LARGO D.AFONSO HENRIQUES mais mais......
para finalizar o meu comentário sobre este assunto a cortiça foi a tempestade porque a nossa autarquia esta podre mas já com bicho, a politica deve ser para os SR.POLITICOS servirem os seus Cidad. e nao para servirem os intresses dos politicos.se os politicos fossem para ele sabendo que o seu vencimento era igual ja nao havia tantos politicos,o que se passa na nosso burgo e igual aos outros,que democracia e esta que os politicos saem com uma bruta reforma e os outros trabalhadores tem aquilo que o estado lhe quer dar,para a politica só vai quem quer mas trabalhar temos todos que o fazer,o que dirão aqueles mutilados das colonias aqueles que foram obrigados a servir o pais em africa que tem que se contentar com 60 euros,dado pelo tal menístro Paulo Portas,o meu comentário já vai longo mas vou ficar por aqui mais tinha a falar com conhecimento de causa.
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