As dos Países pobres e a dos Países ricos.
Umas por uns motivos, e outras por outro. Todas estão protegidas pela Convenção dos Direitos da criança, que foi um tratado adoptado pelas Nações Unidas em 1989, sobre os direitos fundamentais das crianças e ratificado por Portugal em 21 de Setembro de 1990. A Convenção é até hoje, o tratado sobre direitos humanos, que foi adoptado por o maior número de Países, 191 até Julho de 1997.
São já assim, imensos os países que têm leis que protegem as crianças mas, na realidade muitos, não as cumprem. Porque para a maioria das crianças de minorias – isto traduz-se em elevados níveis de pobreza, ausência de casa, de educação, de protecção jurídica, abandono, doenças evitáveis.
É necessário despertar na sociedade o respeito e o amor pelas crianças. Famílias desorganizadas onde os maus-tratos são uma constante e que são o melhor retrato, como sofrem as crianças em todo o mundo vítimas de toda a espécie de atentado à sua integridade.
Infelizmente a dos países ricos também não têm melhor sorte, como aconteceu à menina inglesa Madeleine McCann, que desapareceu de um aldeamento turístico na Praia da luz, em Lagos, no dia 3 de Maio de 2007. Escusado será dizer que sendo oriunda dum País rico e de pais da classe média alta, teve a maior repercussão a nível global, o seu desaparecimento, projectada pelo poder duma comunicação social de ambos os países, que até hoje nenhuma criança do mundo teve.
Comunicação social do nosso País que não tem dado igual projecção a nenhuma criança portuguesa, quando ocorre qualquer desaparecimento no mesmo género, e muito menos a qualquer desvelo policial, como tem acontecido, neste caso, por parte das autoridade policiais, mostrando estarem em sintonia, com os mídia, para a mesma poder cobrir, com directos, um acontecimento, dias a fio, sem terem nada para dizer, de importante, e sem qualquer resultado pratico.
Este acontecimento infeliz que colocou Portugal nas bocas do mundo e ao corrente de toda a situação, e que tem apaixonado a opinião pública de todo o mundo, deveria acompanhar de igual modo as cerca de oitocentas crianças, ou maiores, que desapareceram, desde que aconteceu o caso da Madie.
Este triste e lamentável acontecimento deve alertar-nos e despertar a sociedade para os problemas que as crianças sofrem em todo o mundo, pelos mais variados problemas, onde são visivelmente vilipendiadas e tão mal amadas por uma sociedade que parece incapaz de compreender os problemas das crianças.
Porque com tantos predadores à solta, nem nenhum pai nem nenhuma mãe, por mais vigilantes que possam estar, poderão estar seguros do futuro dos seus filhos, para dormir descansados, enquanto os mesmos, não ultrapassarem a idade da adolescência.
Umas por uns motivos, e outras por outro. Todas estão protegidas pela Convenção dos Direitos da criança, que foi um tratado adoptado pelas Nações Unidas em 1989, sobre os direitos fundamentais das crianças e ratificado por Portugal em 21 de Setembro de 1990. A Convenção é até hoje, o tratado sobre direitos humanos, que foi adoptado por o maior número de Países, 191 até Julho de 1997.
São já assim, imensos os países que têm leis que protegem as crianças mas, na realidade muitos, não as cumprem. Porque para a maioria das crianças de minorias – isto traduz-se em elevados níveis de pobreza, ausência de casa, de educação, de protecção jurídica, abandono, doenças evitáveis.
É necessário despertar na sociedade o respeito e o amor pelas crianças. Famílias desorganizadas onde os maus-tratos são uma constante e que são o melhor retrato, como sofrem as crianças em todo o mundo vítimas de toda a espécie de atentado à sua integridade.
Infelizmente a dos países ricos também não têm melhor sorte, como aconteceu à menina inglesa Madeleine McCann, que desapareceu de um aldeamento turístico na Praia da luz, em Lagos, no dia 3 de Maio de 2007. Escusado será dizer que sendo oriunda dum País rico e de pais da classe média alta, teve a maior repercussão a nível global, o seu desaparecimento, projectada pelo poder duma comunicação social de ambos os países, que até hoje nenhuma criança do mundo teve.
Comunicação social do nosso País que não tem dado igual projecção a nenhuma criança portuguesa, quando ocorre qualquer desaparecimento no mesmo género, e muito menos a qualquer desvelo policial, como tem acontecido, neste caso, por parte das autoridade policiais, mostrando estarem em sintonia, com os mídia, para a mesma poder cobrir, com directos, um acontecimento, dias a fio, sem terem nada para dizer, de importante, e sem qualquer resultado pratico.
Este acontecimento infeliz que colocou Portugal nas bocas do mundo e ao corrente de toda a situação, e que tem apaixonado a opinião pública de todo o mundo, deveria acompanhar de igual modo as cerca de oitocentas crianças, ou maiores, que desapareceram, desde que aconteceu o caso da Madie.
Este triste e lamentável acontecimento deve alertar-nos e despertar a sociedade para os problemas que as crianças sofrem em todo o mundo, pelos mais variados problemas, onde são visivelmente vilipendiadas e tão mal amadas por uma sociedade que parece incapaz de compreender os problemas das crianças.
Porque com tantos predadores à solta, nem nenhum pai nem nenhuma mãe, por mais vigilantes que possam estar, poderão estar seguros do futuro dos seus filhos, para dormir descansados, enquanto os mesmos, não ultrapassarem a idade da adolescência.
1 comentário:
Este é mais um daqueles casos em que o que aconteceu á criança, e que todos lamentamos, à televisão pouco ou nada interessa.
Aqui o que conta (mais uma vez) é a guerra das audiências que, em alguns casos, chegam a gerar reportagens que roçam o ridículo.
Como exemplo sugiro-lhe um texto que escrevi sobre este assunto (32-2006: Tchupistas - arquivado em Dez. 2006) e que se refere a um caso verídico passado na minha aldeia em Nov. 1996.
Uma saudação desde a raia
PS: com alguma surpresa verifiquei que A ARCA VELHA consta da lista de links amigos. Oportunamente também ocolocarei MonsCicus ao lado do Parente de Refoias.
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