PORTUGAL UM PAÍS COM DOIS SISTEMAS!
Existe um sistema implantado na Madeira e um outro sistema implantado no resto do País. Dois sistemas num mesmo País, ambos capitalistas que não podem coabitar sem capital.
Quando falta capital em ambos, alguém tem que sair prejudicado.
A democracia é muito bonita, só que ela é muito vezes mal interpretada, por pessoas que têm uma visão um pouco deturpada do que é viver em democracia. A democracia é alternância de poder, e quando isso não acontece assemelha-se mais a uma ditadura, mesmo que seja resultante duma maioria em eleições livres.
Os políticos com muitos anos no poder começam a convencer-se a si próprios que são insubstituíveis e acabam a querer convencer os outros que são uns “génios”e que os governos por si liderados já não podem prescindir dos seus talentos.
O grande dilema do sistema na Madeira, é haver um poder unipessoal e durante 29 anos toda a gente depender, em qualquer medida, do Estado.
O mesmo Estado da República que se quer negar, agora, a continuar a fazer o jogo para manter um sistema fechado, que torna a região da Madeira, a segunda região mais rica do País, apesar de ter a percentagem de políticos per capita muito inferior à da região de Lisboa.
A demissão anunciada do Português que mais eleições venceu, vem demonstrar que o sistema implantado na Madeira teve êxito e que ainda vai continuar com muito fôlego.
Só a partir de agora é que vamos ficar a conhecer quais as reais consequências que é ter que viver com um orçamento feito à medida das suas reais dimensões e não viver num regime de transferências, à lá carte, em que também muitas Autarquias no nosso País se acostumaram também a viver.
Vamos ver se a diferença também começa a pesar no voto, quando o dinheiro começar faltar na carteira!
Existe um sistema implantado na Madeira e um outro sistema implantado no resto do País. Dois sistemas num mesmo País, ambos capitalistas que não podem coabitar sem capital.
Quando falta capital em ambos, alguém tem que sair prejudicado.
A democracia é muito bonita, só que ela é muito vezes mal interpretada, por pessoas que têm uma visão um pouco deturpada do que é viver em democracia. A democracia é alternância de poder, e quando isso não acontece assemelha-se mais a uma ditadura, mesmo que seja resultante duma maioria em eleições livres.
Os políticos com muitos anos no poder começam a convencer-se a si próprios que são insubstituíveis e acabam a querer convencer os outros que são uns “génios”e que os governos por si liderados já não podem prescindir dos seus talentos.
O grande dilema do sistema na Madeira, é haver um poder unipessoal e durante 29 anos toda a gente depender, em qualquer medida, do Estado.
O mesmo Estado da República que se quer negar, agora, a continuar a fazer o jogo para manter um sistema fechado, que torna a região da Madeira, a segunda região mais rica do País, apesar de ter a percentagem de políticos per capita muito inferior à da região de Lisboa.
A demissão anunciada do Português que mais eleições venceu, vem demonstrar que o sistema implantado na Madeira teve êxito e que ainda vai continuar com muito fôlego.
Só a partir de agora é que vamos ficar a conhecer quais as reais consequências que é ter que viver com um orçamento feito à medida das suas reais dimensões e não viver num regime de transferências, à lá carte, em que também muitas Autarquias no nosso País se acostumaram também a viver.
Vamos ver se a diferença também começa a pesar no voto, quando o dinheiro começar faltar na carteira!
2 comentários:
Afinal o Alberto João está mesmo confuso, depois de ter convocado eleições!
É o MAIOR!
E deixa discíplos.
Viva o Alberto João,e já agora ,o tuta também,
è da mesma escola.
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