O FLAGELO DA CORRUPÇÃO ESTÁ NOVAMENTE NA ORDEM DO DIA!
Por isso vão aparecer leis, para tentar debelar um mal que já não tem cura.
Para depois de passar esta vaga de preocupação, tudo continuar rigorosamente na mesma.
Porque para os problemas bem complicados existem por vezes soluções bem simples, mas que ninguém está interessado em os implantar.
Porque o eterno problema consiste em não haver mecanismos sólidos, que dêem credibilidade e consistência e que inspirem confiança a todos os cidadãos para poder prevenir e antecipar os fenómenos de corrupção.
Há funcionários do Estado sérios e honestos quer a nível central, regional e local que estariam disposto a denunciar situações interligadas com a corrupção. Porque a corrupção só é altamente vantajosa em todos os negócios em que entra os privados e o Estado, sendo sempre o Estado a ficar prejudicado. Afinal para o que é que serve o (SIS) e o (SIEDM) quando o Estado se encontra tão vulnerável à corrupção e não aparece resultados, será que os meios não justificariam os fins?
Porque todos sabemos que a maioria dos casos que aparecem nas Estatísticas dizem respeito em 43% às autarquias, e é no sector do urbanismo que aparece a maior corrupção.
Quem melhor do que os trabalhadores que lá laboram todos os dias, para melhor conhecer todos os meandros ligados aos empreiteiros e agentes imobiliários, advogados, solicitadores e demais agentes intervenientes.
Porque os investigadores não se podem basear só nas escutas telefónicas, esse meio de prova já começa a estar ultrapassado, há que inovar para se conseguir ganhar numa luta que se sabe, ninguém quer dar nada em troca, se não tiver algumas garantias.
Mas da forma como o terreno está minado, qual é o funcionário duma Autarquia ou de qualquer outro organismo do Estado minimamente consciente, onde a corrupção ainda é mais sofisticada, faz um pequeno gesto para denunciar uma situação, sabendo que logo de seguida vai sofrer represálias de teor emocional, sofrendo até despromoção, desclassificação desajustada e todo o mais que se possa imaginar.
Quando não podes vencê-los junta-te a eles, e por isso é bem mais cómodo para muitos funcionários alinhar em esquemas, que muitas vezes até está, contra a sua maneira de ser, ou até não participando nelas, são cúmplices com o seu silêncio.
Porque se ainda chega alguma informação à justiça, ela é baseada em denúncias anónimas, muitas vezes baseada em factos concretos, de quem está dentro das situações, e que nem sempre a mesma justiça dá o devido acompanhamento.
Porque se quisessem acabar com a insegurança de quem quer denunciar, os resultados seriam mais que óptimos, mas todos sabemos: isso não interessa.
Façam por isso as reformas que quiserem, porque sem ir à raiz do problema, todo este fenómeno, só tem tendência cada dia que passa, sempre e cada vez mais, a ficar completamente fora de controlo.
Por isso vão aparecer leis, para tentar debelar um mal que já não tem cura.
Para depois de passar esta vaga de preocupação, tudo continuar rigorosamente na mesma.
Porque para os problemas bem complicados existem por vezes soluções bem simples, mas que ninguém está interessado em os implantar.
Porque o eterno problema consiste em não haver mecanismos sólidos, que dêem credibilidade e consistência e que inspirem confiança a todos os cidadãos para poder prevenir e antecipar os fenómenos de corrupção.
Há funcionários do Estado sérios e honestos quer a nível central, regional e local que estariam disposto a denunciar situações interligadas com a corrupção. Porque a corrupção só é altamente vantajosa em todos os negócios em que entra os privados e o Estado, sendo sempre o Estado a ficar prejudicado. Afinal para o que é que serve o (SIS) e o (SIEDM) quando o Estado se encontra tão vulnerável à corrupção e não aparece resultados, será que os meios não justificariam os fins?
Porque todos sabemos que a maioria dos casos que aparecem nas Estatísticas dizem respeito em 43% às autarquias, e é no sector do urbanismo que aparece a maior corrupção.
Quem melhor do que os trabalhadores que lá laboram todos os dias, para melhor conhecer todos os meandros ligados aos empreiteiros e agentes imobiliários, advogados, solicitadores e demais agentes intervenientes.
Porque os investigadores não se podem basear só nas escutas telefónicas, esse meio de prova já começa a estar ultrapassado, há que inovar para se conseguir ganhar numa luta que se sabe, ninguém quer dar nada em troca, se não tiver algumas garantias.
Mas da forma como o terreno está minado, qual é o funcionário duma Autarquia ou de qualquer outro organismo do Estado minimamente consciente, onde a corrupção ainda é mais sofisticada, faz um pequeno gesto para denunciar uma situação, sabendo que logo de seguida vai sofrer represálias de teor emocional, sofrendo até despromoção, desclassificação desajustada e todo o mais que se possa imaginar.
Quando não podes vencê-los junta-te a eles, e por isso é bem mais cómodo para muitos funcionários alinhar em esquemas, que muitas vezes até está, contra a sua maneira de ser, ou até não participando nelas, são cúmplices com o seu silêncio.
Porque se ainda chega alguma informação à justiça, ela é baseada em denúncias anónimas, muitas vezes baseada em factos concretos, de quem está dentro das situações, e que nem sempre a mesma justiça dá o devido acompanhamento.
Porque se quisessem acabar com a insegurança de quem quer denunciar, os resultados seriam mais que óptimos, mas todos sabemos: isso não interessa.
Façam por isso as reformas que quiserem, porque sem ir à raiz do problema, todo este fenómeno, só tem tendência cada dia que passa, sempre e cada vez mais, a ficar completamente fora de controlo.
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