Depois de Manuela Ferreira Leite ter admitido ontem “um ajustamento” (ver texto nesta página), também o deputado socialista Ricardo Rodrigues admitiu ao PÚBLICO uma alteração à lei por um “efeito perverso” entretanto detectado: o de que as campanhas eleitorais possam passar a dar lucro.
É mais um espinho no diploma que aumentou a possibilidade de entrada de dinheiro vivo nos partidos de pouco mais de 20 mil euros para mais de 1,2 milhões, causando reacções negativas em cadeia, tanto fora como dentro das fileiras partidárias. Quinta-feira à noite, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, juntou-se a António José Seguro na crítica à nova lei, que ambos consideram um “retrocesso” em relação às regras aprovadas em 2003.
É mais um espinho no diploma que aumentou a possibilidade de entrada de dinheiro vivo nos partidos de pouco mais de 20 mil euros para mais de 1,2 milhões, causando reacções negativas em cadeia, tanto fora como dentro das fileiras partidárias. Quinta-feira à noite, o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, juntou-se a António José Seguro na crítica à nova lei, que ambos consideram um “retrocesso” em relação às regras aprovadas em 2003.
Pode continuar a ler aqui integralmente a notícia do público acerca deste assunto controverso da política portuguesa.
Está mais que provado que só com a indignação generalizada da opinião pública, com os órgãos da comunicação social à cabeça, se pode alterar o rumo dos acontecimentos do que se está a passar na cena política portuguesa.
2 comentários:
"A POLÍTICA DE VERDADE TEM QUE SER MAIS DO QUE PALAVRAS VÃS".- Isto a propósito do financiamento dos partidos- Para clarificar, o PSD deveria explicar a origem do financiamento das centenas, senão milhares, de Outdoors espalhados por todo o país. Sabendo-se que cada um custa á volta de dez mil euros!
Crameia
Não se consegue fazer uma rotunda sem dar de caras com este "Gnu". Isto pode provocar acidentes.
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