clique em cima da imagem para ver o vídeoA Imagem de credibilidade das instituições democráticas posta em causa!
Quando se trata de resolver assuntos pendentes para o interesse dos próprios partidos o consenso é alargado a todos para que nenhum fique de fora. O acordo nestes casos é facilmente conseguido, sem grande alarido, como foi o caso da nova lei do financiamento partidário, quando alargaram para o dobro os valores que os partidos podem receber como se pode testemunhar aqui.
Quando se trata de governar em conjunto para o interesse dos cidadãos e do País em geral o assunto arrasta-se sem fim à vista. O próprio Presidente da República, tal como a maioria dos cidadãos, fica manifestamente incomodando com tudo o que se está a passar. E depois ainda se admiram, com exemplos destes, da abstenção e do desinteresse dos cidadãos pela política ser cada vez maior no nosso País.
2 comentários:
Vai ficando cada vez mais claro, a cada dia que passa, que nós Portugueses não somos governáveis. Não nos governamos, nem nos deixamos governar. Este é mais um exemplo entre muitos, e muitos outros mais que irão surgir no futuro.
Se isto é assim agora que existe uma maioria absoluta no parlamento o que será daqui a uns meses em que essa maioria irá, tudo o indica, terminar. Está mais que provado uma crise nunca vem só.
Está comprovado por A+B que o melhor para o Zé Povinho é não haver gorvernos com maioria. Assim têm que agradar a Gregos e Troianos, senão vão à vida na época das víndimas!
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