
O nosso património natural, que ainda subsiste, merece todo o nosso carinho!
No passado eram bastante abundantes na nossa terra e talvez um dos motivos da nossa maior riqueza. Talvez fosse essa uma das maiores razões para que a nossa serra fosse tão povoada. Por os mesmos existirem no nosso território há séculos é considerada como espécie indígena. Floresce no período que vai de Maio a Junho e os frutos amadurecem nos meses de Outubro a Novembro.
A doença da tinta foi um dos fortes motivos no passado e também no presente, assim como os fogos que têm contribuído para a sua dizimação. Presentemente apenas existem pequenos núcleos já sem grande significado mas que merece de todos nós, e de quem nos visita, a melhor das atenções para o que ainda existe seja preservado. O clube Montanha Clube tem levado a efeito um evento precisamente denominado a “Rota da Castanha” pelo 5º ano consecutivo para dar a conhecer o que o interior algarvio ainda tem do seu melhor.
No passado os serradores em Monchique formavam um classe operária bastante prestigiada devido à sua valentia que davam mostras para trabalhar a madeira tão rija, assim como os almocreves que transportavam a madeira por caminhos sinuosos no interior da serra que ainda hoje subsistem algumas recordações desses difíceis tempos de trabalho.
É desta belíssima e extraordinária árvore que sai o seu apetitoso fruto altamente energético que dava uma preciosa ajuda na subsistência das famílias no passado. Pelo corte das suas varas que serviam para fazer cajados e paus de varejo, assim como as pipas, as caixas de celeiros, as salgadeiras tão resistentes, tudo utensílios imensamente procurados pelos agricultores na época para guardarem os seus produtos e acima de tudo pela qualidade da sua madeira que continua, até aos dias de hoje, a ser a maior valia na produção de mobiliário de alta qualidade devido à sua grande durabilidade.
No passado eram bastante abundantes na nossa terra e talvez um dos motivos da nossa maior riqueza. Talvez fosse essa uma das maiores razões para que a nossa serra fosse tão povoada. Por os mesmos existirem no nosso território há séculos é considerada como espécie indígena. Floresce no período que vai de Maio a Junho e os frutos amadurecem nos meses de Outubro a Novembro.
A doença da tinta foi um dos fortes motivos no passado e também no presente, assim como os fogos que têm contribuído para a sua dizimação. Presentemente apenas existem pequenos núcleos já sem grande significado mas que merece de todos nós, e de quem nos visita, a melhor das atenções para o que ainda existe seja preservado. O clube Montanha Clube tem levado a efeito um evento precisamente denominado a “Rota da Castanha” pelo 5º ano consecutivo para dar a conhecer o que o interior algarvio ainda tem do seu melhor.
No passado os serradores em Monchique formavam um classe operária bastante prestigiada devido à sua valentia que davam mostras para trabalhar a madeira tão rija, assim como os almocreves que transportavam a madeira por caminhos sinuosos no interior da serra que ainda hoje subsistem algumas recordações desses difíceis tempos de trabalho.
É desta belíssima e extraordinária árvore que sai o seu apetitoso fruto altamente energético que dava uma preciosa ajuda na subsistência das famílias no passado. Pelo corte das suas varas que serviam para fazer cajados e paus de varejo, assim como as pipas, as caixas de celeiros, as salgadeiras tão resistentes, tudo utensílios imensamente procurados pelos agricultores na época para guardarem os seus produtos e acima de tudo pela qualidade da sua madeira que continua, até aos dias de hoje, a ser a maior valia na produção de mobiliário de alta qualidade devido à sua grande durabilidade.