Para que o mesmo fosse aprovado foram necessárias quatro reuniões!
Foram necessárias quatro reuniões da Assembleia Municipal de Monchique para serem apreciados e votados os Documentos de Prestação de Contas e o Relatório de Gestão do Município referente ao período compreendido entre 01/01/2009 e 02/11/2009, isto é, respeitante à gestão socialista do ano transacto, da responsabilidade de Carlos Tuta.
Pode continuar a ler na íntegra clicando aqui a notícia no Jornal de Monchique!
Foram necessárias quatro reuniões da Assembleia Municipal de Monchique para serem apreciados e votados os Documentos de Prestação de Contas e o Relatório de Gestão do Município referente ao período compreendido entre 01/01/2009 e 02/11/2009, isto é, respeitante à gestão socialista do ano transacto, da responsabilidade de Carlos Tuta.
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3 comentários:
E agora vem aí o mais difícil que é a discussão e a aprovação do orçamento para 2010 da responsabilidade do novo executivo que tem que ser aprovado até Abril. Com uma assembleia Municipal dominada pela oposição quem é que acredita que o orçamento vai ser aprovado sem problemas depois de assistirmos ao que aconteceu anteriormente? Tempos difíceis vêm aí para os muitos credores da autarquia!
O tempo dificil está a chegar para os credores da autarquia, devido á "EXCELENTE" gestão do antigo executivo...
Não deve faltar muito para começarem a crucificar o novo presidente, mas antes disso têm que se recordar dos ultimos 15 ou 20 anos...
Tenho a certeza absoluta que o orçamento para 2010 vai ser aprovado logo na primeira reunião realizada para esse efeito. Uma parte significativa dos credores são membros, militantes ou simpatizantes do anterior executivo que estão a “arder” com o dinheiro que a autarquia lhes deve.
Pode-se comprovar tudo isto lendo no site da autarquia, nas últimas actas, onde alguns credores já começaram a exercer pressão sobre os antigos e actuais detentores do poder.
Se não houvesse tais motivos, tão fortes, seria mais difícil o orçamento ser aprovado. Eles tudo irão fazer pressionando os membros da mesma “família” da assembleia municipal para aprovarem o orçamento, obviamente, no seu próprio interesse.
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